QUEEN I - O inovador álbum de estreia dos Queen, de 1973, remisturado, remasterizado e expandido num conjunto de 6CDs + 1 LP Queen I Collector’s Edition, com lançamento a 25 de Outubro próximo.
Também disponível em formatos Vinyl LP Queen I - 2024 Mix, 1 CD, Edição Deluxe 2CD, Picture Disc 1LP e Cassete.
"The Night Comes Down" será o primeiro single a ser lançado.
Pré-encomenda de Queen I já disponível.
"Vi o futuro da música pop, e é uma banda chamada Queen." - Jac Holzman, fundador da Elektra Records, 1972.
"Queen I é o álbum de estreia que sempre sonhámos trazer até vocês." - Brian May e Roger Taylor, 2024.
Mais de meio século após o seu lançamento, e sendo este um capítulo vital na história da banda, o álbum de estreia homónimo dos Queen, de 1973, foi remisturado e restaurado por Justin Shirley-Smith, Joshua J Macrae e Kris Fredriksson para soar como a banda sempre quis. Uma nova ordem de faixas, takes alternativos, demos e faixas ao vivo foram agora adicionados para criar a versão mais completa desta obra fundamental. Esta é a primeira vez que um álbum dos Queen recebe uma nova mistura em estéreo.
O box set do Queen I, de 6CDs + 1 LP, contém 63 faixas com 43 misturas totalmente novas, incluindo o álbum original com a ordem pretendida restaurada, áudio intimista dos Queen em estúdio, demos, faixas raras ao vivo e gravações inéditas do primeiro concerto ao vivo dos Queen em Londres, em agosto de 1970. A música "Mad the Swine", ausente no lançamento de 1973, foi reinstaurada na ordem original das faixas. A edição inclui um livro de 108 páginas com letras manuscritas e memorabilia.
"Este não é apenas um remaster," escreve Brian May nas notas do encarte do CD, "é uma reconstrução de 2024 do álbum de estreia dos Queen, que, com o benefício da retrospetiva, rebatizámos de QUEEN I."
May continua: "Todas as atuações estão exatamente como apareceram originalmente em 1973, mas todos os instrumentos foram revisitados para produzir os sons ‘ao vivo’ e ambientes que gostaríamos de ter usado na altura. O resultado é ‘Queen’ como teria soado com o conhecimento e a tecnologia de hoje – uma estreia."
"Queen I é o álbum de estreia que sempre sonhámos trazer até vocês."
Queen começou a sua jornada no início do verão de 1970, mas só deu os primeiros passos em estúdio após a contratação do baixista John Deacon, em julho de 1971, por Freddie Mercury, o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor.
"Os primeiros três anos foram realmente de fé e persistência," diz Roger Taylor. "Estávamos sem um tostão, mas tínhamos muita confiança em nós próprios e muita energia."
Enquanto os Queen lutavam por reconhecimento, a sua música e atuação em palco estavam a evoluir. Se a banda anterior, Smile, pertencia à década de 1960, o som e a imagem dos Queen eram sobre o presente e o futuro. As suas canções já estavam repletas de grandes riffs, harmonias corais e floreados clássicos.
Depois da chegada de John Deacon, os Queen asseguraram um contrato de produção, publicação de músicas e gestão com a Trident Audio Productions. Tendo ouvido as demos da banda, os irmãos Norman e Barry Sheffield, proprietários da empresa, concordaram em financiar a gravação do primeiro álbum de Queen, que depois apresentariam a potenciais editoras.
Os Sheffields também eram donos dos Trident Studios, uma instalação de última geração em Soho, Londres, usada por Elton John e pelos Beatles, raramente disponível para bandas jovens e sem contrato. Os Queen começaram a trabalhar no álbum em maio de 1972 e passaram os quatro meses seguintes a gravar em horários noturnos.
"Trabalhávamos durante toda a noite, até às 7 da manhã, quando os empregados da limpeza chegavam," relembra Brian. "Éramos nós a aproveitar pequenos pedaços de tempo."
Roger diz: "Sabes, nós chegámos lá logo após o Bowie ter feito Hunky Dory e Rise and Fall of Ziggy Stardust, e ele fez esses dois álbuns seguidos, dois grandes álbuns. Por isso, ficámos muito contentes por estar lá, mas quando estávamos lá, chegávamos às três da manhã e depois continuávamos, durante todas as horas que conseguíamos aproveitar. Era uma verdadeira maratona. Não diria que foi destruidor para a alma, porque estávamos bastante confiantes. Tínhamos uma espécie de arrogância inata, suave, sabes, achávamos que éramos bons e bastante diferentes."
Os Queen gravaram o álbum com os coprodutores internos da Trident, John Anthony e Roy Thomas Baker, que acreditavam na banda. No entanto, a banda deparou-se rapidamente com as regras do estúdio.
Diz Brian: "Tínhamos grande tecnologia à nossa volta, mas pouca liberdade para usá-la. Eram poucos os que queriam ouvir como queríamos fazer as coisas."
Embora relativamente inexperientes, os Queen já tinham uma visão musical clara. No entanto, os enormes sons de guitarra e bateria que ouviam nas suas cabeças revelaram-se difíceis de recriar às duas da manhã, ainda por cima com a bateria perspex do estúdio, em vez da sua própria bateria.
Roger diz: "Eles tinham um som de bateria muito morto, e nunca foi o som que queríamos. Tinham uma cabine de bateria, e era um som bem conhecido. Era meio americano. Muito seco, bastante encorpado, um som morto, o que não era o que eu queria. Eu queria ouvir a bateria ressoar, ouvir o som do tambor. Nem sequer tinha o meu kit adequado lá. Foi mesmo um pouco duro. Por isso, o álbum nunca soou como queríamos."
"Queríamos que tudo soasse como se estivesse mesmo à tua frente," diz Brian. "Tivemos uma luta incrível para tirar a bateria da cabine e colocá-la no meio do estúdio, com os microfones à volta da sala."
Mas isso não era o método da Trident. "Lembro-me de dizer ao Roy Thomas Baker: 'Este não é realmente o som que queremos,’ " continua Brian. "E ele disse, 'Não te preocupes, podemos arranjar tudo na mistura.’ E acho que todos sabíamos que isso não ia acontecer." Agora, em 2024, foi finalmente "arranjado na mistura".
A frustração dos Queen era agravada pelo facto de que as próprias canções já exibiam a amplitude das suas ideias e a ambição crescente da banda. "Keep Yourself Alive" era como um grito de guerra, preparando o caminho para músicas como "Doing All Right", "Great King Rat", "Liar", "Modern Times Rock’n’Roll" e "Son And Daughter".
Entretanto, a imaginação de Freddie tinha total liberdade em "Jesus", inspirada pela Bíblia, e em "My Fairy King“, onde o cantor (que em breve assumiria o nome artístico de 'Freddie Mercury') cantava sobre "cavalos nascidos com asas de águia" e implorava: "Mother Mercury, olha o que me fizeram."
"Nunca soube de onde vinham algumas dessas letras," diz Roger. "Mas o Fred era como uma pega (pássaro). Ele tinha uma mente muito afiada."
Essencialmente, esta nova versão Mix de 2024 de Queen I inclui agora "Mad The Swine", uma canção ausente do LP original após uma divergência de opinião entre a banda e um dos seus produtores. Agora foi reinstalada no seu devido lugar, como a quarta música do álbum, entre "Great King Rat" e "My Fairy King", exatamente como os Queen queriam que sucedesse em 1972.
Apesar das restrições impostas pela Trident, a banda ainda conseguiu quebrar as regras. A composição de Brian (e o primeiro single da caixa), "The Night Comes Down", foi a matriz daquele som de guitarra acústica e elétrica em camadas, que em breve se tornaria uma assinatura dos Queen. Mas a banda insistiu em usar uma gravação feita nos De Lane Lea Studios, em vez de tentar uma nova versão na Trident. Contrabandearam a sua fita demo multi-pista numa caixa nova, rotulada como 'Trident', para misturar a canção para o álbum.
CD2: De Lane Lea Demos – 2024 Mix explora a fascinante pré-história de Queen I, com novas misturas de 2024 das demos que os Queen gravaram antes do álbum. No verão de 1969, o grupo pré-Queen de Brian e Roger, Smile, gravou nos De Lane Lea Studios em Kingsway, Londres. Dois anos depois, a empresa abriu um novo complexo em Wembley e precisava de uma banda para os ajudar a testar as mesas de mistura e a qualidade de som das diferentes salas.
Brian e Roger ofereceram os Queen, e a banda passou algum tempo no estúdio entre novembro de 1971 e janeiro de 1972 – "uma emoção enorme", recorda Brian. Foram recompensados com uma demo de cinco músicas, supervisionada pelo engenheiro-chefe dos De Lane Lea, Louie Austin, que incluía "Keep Yourself Alive", "The Night Comes Down", "Jesus", "Liar" e "Great King Rat".
"As demos que fizemos nos De Lane Lea Studios estavam mais próximas do que sonhávamos," explica Brian. "Sons de bateria mais abertos e uma ambiência na guitarra. Era muito mais o caminho que queríamos seguir."
"Éramos jovens e tínhamos uma fé cega total no que estávamos a fazer," diz Roger. Embora essas demos tivessem o objetivo de serem apresentadas para obter um contrato de gravação, Brian sempre sentiu que as performances tinham mais espontaneidade e brilho, além do benefício de sons mais naturais em comparação com as versões finais do álbum. Como as únicas cópias sobreviventes das misturas das demos estão em acetatos riscados, estas gravações autoproduzidas foram restauradas e remixadas pela primeira vez a partir das multifaixas originais.
CD3: Queen I Sessions e CD4: Queen I Backing Tracks levam o ouvinte aos bastidores dos estúdios Trident e De Lane Lea.
CD3: Sessions reúne versões completamente diferentes e 100% inéditas das canções do álbum. Criadas a partir de out-takes dos estúdios De Lane Lea e Trident, incluem alguns falsos começos, vocais-guia, faixas de apoio e takes alternativos, incluindo segmentos falados onde se ouvem os membros dos Queen a conversar e a brincar ("Foste tu, Bulsara!") e, ocasionalmente, a expressar a sua frustração. Muitos dos takes são construídos em torno de guitarra acústica, sendo que a guitarra elétrica seria adicionada mais tarde, o que dá uma sensação diferente a estas versões.
CD4: Queen I Backing Tracks oferece misturas das músicas do álbum original dos Queen sem os vocais principais.
Os Queen apresentaram as demos de De Lane Lea a várias editoras discográficas, mas não assinaram com nenhuma, o que levou ao acordo com a Trident. O álbum foi praticamente concluído em 1972. No entanto, os Queen e os seus produtores continuaram a discutir sobre a mistura até ao último dia, tanto que a banda escolheu uma mistura de "Keep Yourself Alive", criada com o engenheiro assistente da Trident, Mike Stone, em vez de uma das versões anteriores. Mike viria a ser o engenheiro dos cinco álbuns seguintes dos Queen.
A Trident apresentou o álbum de estreia dos Queen a várias editoras e, eventualmente, a banda assinou com a EMI no Reino Unido e com a Elektra nos EUA. O fundador da Elektra, Jac Holzman, assistiu ao concerto dos Queen no Marquee Club em Londres, no dia 9 de abril de 1973. O livro da box set inclui uma entrada do diário de Roger sobre o concerto: "Foi um sucesso... Jac Holzman gostou!" Holzman enviou um memorando à sua equipa declarando: "Vi o futuro da música pop, e é uma banda chamada Queen."
O álbum de estreia dos Queen só foi lançado a 13 de julho de 1973 no Reino Unido e a 4 de setembro nos EUA, aumentando a frustração da banda. Os Queen eram "enormemente ambiciosos e sem vergonha disso", disse Roger Taylor, e tinham progredido rapidamente nos doze meses anteriores. As notas na capa do LP sugeriam isso mesmo com a nota breve: "Representando pelo menos algo do que a música dos Queen foi nos últimos três anos."
A EMI lançou "Keep Yourself Alive" como single uma semana antes do lançamento do álbum no Reino Unido, mas a transmissão nas rádios foi difícil de conseguir. No entanto, alguém estava a ouvir.
CD5: Queen I At The BBC começa com "My Fairy King", numa versão ligeiramente diferente gravada para o programa Sounds Of The Seventies de John Peel na BBC Radio 1 em fevereiro de 1973, cinco meses antes do lançamento do LP. Como ninguém tinha ouvido o álbum ainda, a banda levou faixas de apoio e adicionou novos vocais e outras sobreposições para esta primeira sessão. Foi a primeira vez que a música dos Queen foi transmitida em qualquer parte do mundo. Três outras sessões na BBC estão preservadas aqui, com novas versões de todas as músicas de Queen I transmitidas pela BBC, entre fevereiro de 1973 e abril de 1974.
O CD5 Queen I At The BBC e o CD6, Queen I Live, demonstram como estas músicas cresceram e se desenvolveram fora dos Trident Studios.
CD6: Queen I Live elege as melhores atuações das músicas do primeiro álbum dos Queen do concerto de março de 1974 no Rainbow Theatre em Londres, além de várias faixas inéditas adicionadas. Estas incluem o primeiro lançamento oficial de "Hangman", uma composição inspirada nos Free por Mercury/May/Taylor/Deacon, que foi uma peça central dos primeiros concertos dos Queen, mas nunca foi gravada em estúdio. Esta atuação de "Hangman" vem de um concerto na San Diego Sports Arena, na última noite da digressão dos Queen pelos EUA em março de 1976.
As últimas faixas de Queen I Live revisitam o momento histórico em que os Queen se tornaram os Queen. Entre os muitos artefactos inéditos no livro de 108 páginas incluído, está o convite manuscrito por Roger para a primeira atuação dos Queen em Londres: "Uma apresentação privada no domingo, 23 de agosto [1970] às 19:30 no Imperial College... teatro de palestras A, nível 5", escreveu.
Duas músicas deste concerto histórico, "Jesus" e uma versão da canção de 1967 dos Spencer Davis Group, "I'm A Man", foram recuperadas de cassetes no arquivo e são as gravações mais antigas dos Queen que existem, anteriores até à chegada de John Deacon à banda.
A última faixa do álbum original dos Queen é o urgente instrumental de um minuto e um quarto de "Seven Seas Of Rhye". A versão completa só apareceria em Queen II e tornou-se num sucesso no Top 10 do Reino Unido. De certa forma, os ritmos frenéticos desta versão abreviada, o piano martelado e a guitarra de som orquestral capturam o espírito do álbum de estreia dos Queen: é o som de uma jovem banda inquieta e determinada a dar o próximo passo.
Como Freddie disse uma vez: "Todos nós estávamos a apontar para o topo, e não íamos ficar satisfeitos ou contentes com menos."
Brian diz: "O Freddie estava tão convencido de que seria bem-sucedido, ele nunca teve dúvidas. Todos éramos rapazes precoces, mas ele era de outro nível. Mas todos partilhávamos esta paixão. E a energia cresceu e consolidou-se em algo muito poderoso."
E um pensamento final de Roger Taylor: "Basicamente, com o Queen I Box Set, conseguimos que o álbum soasse da forma que sempre quisemos, usando as técnicas que temos agora. Fizemos com que as baterias soassem como deveriam soar e o som geral está melhor, as misturas estão melhores. Portanto, foi um prazer melhorá-lo, trazê-lo para o nível que queríamos."
"Há uma coisa que me surpreendeu ao ouvir este álbum repetidamente: quão incrivelmente religiosas algumas das letras são, sabes, são realmente bastante religiosas."
THE NIGHT COMES DOWN 7" SINGLE – Lançamento físico
A: The Night Comes Down (2024 Mix - Single Version)
B: The Night Comes Down (Backing Track)
The Night Comes Down é a primeira recompensa instantânea do álbum ao estar disponível imediatamente durante a pré-venda da nova versão de Queen I.
Single físico de 7" será lançado a 4 de outubro. Disponível para pré-encomenda a 11 de setembro na loja online dos Queen, antes do lançamento do Queen I Box Set a 25 de outubro.
QUEEN I Collector’s Edition (6CD+LP)
Lançamento 25 de Outubro de 2024
CD1: Queen I - 2024 Mix
Keep Yourself Alive
Doing All Right
Great King Rat
Mad The Swine
My Fairy King
Liar
The Night Comes Down
Modern Times Rock 'n' Roll
Son And Daughter
Jesus
Seven Seas Of Rhye
CD2: De Lane Lea Demos - 2024 Mix
Keep Yourself Alive
The Night Comes Down
Great King Rat
Jesus
Liar
CD3: Queen I Sessions
Keep Yourself Alive (Trident Take 13 - Unused Master)
Doing All Right (Trident Take 1 - with Guide Vocal)
Great King Rat (De Lane Lea Take 1 - with Guide Vocal)
Mad The Swine (Trident Take 3 - with Guide Vocal)
My Fairy King (Trident Backing Track In Development)
Liar (Trident Take 1 – Unused Master)
The Night Comes Down (De Lane Lea Takes 1 & 2 - with Guide Vocal)
Modern Times Rock 'n' Roll (Trident Takes 8 & 9)
Son And Daughter (Trident Takes 1 & 2 - with Guide Vocal)
Jesus (De Lane Lea Take 2 - with Guide Vocal)
Seven Seas Of Rhye… (Trident Take 3)
See What A Fool I've Been (De Lane Lea Test Session)
CD4: Queen I Backing Tracks
Keep Yourself Alive
Doing All Right
Great King Rat
Mad The Swine
My Fairy King
Liar
The Night Comes Down
Modern Times Rock 'n' Roll
Son And Daughter
Jesus
Seven Seas Of Rhye…
CD5: Queen I At The BBC
My Fairy King (BBC Session 1, February 1973)
Keep Yourself Alive (BBC Session 1, February 1973)
Doing All Right (BBC Session 1, February 1973)
Liar (BBC Session 1, February 1973)
Keep Yourself Alive (BBC Session 2, July 1973)
Liar (BBC Session 2, July 1973)
Son And Daughter (BBC Session 2, July 1973)
Modern Times Rock 'n' Roll (BBC Session 3, December 1973)
Great King Rat (BBC Session 3, December 1973)
Son And Daughter (BBC Session 3, December 1973)
Modern Times Rock 'n' Roll (BBC Session 4, April 1974)
CD6: Queen I Live
Son And Daughter (Live at the Rainbow - March 1974)
Guitar Solo (Live at the Rainbow - March 1974)
Son And Daughter (Reprise) (Live at the Rainbow - March 1974)
Great King Rat (Live at the Rainbow - March 1974)
Keep Yourself Alive (Live at the Rainbow - March 1974)
Drum Solo (Live at the Rainbow - March 1974)
Keep Yourself Alive (Reprise) (Live at the Rainbow - March 1974)
Modern Times Rock 'n' Roll (Live at the Rainbow - March 1974)
Liar (Live at the Rainbow - March 1974)
Hangman (Live in San Diego - March 1976)
Doing All Right (Live in San Diego - March 1976)
Jesus (Live at Imperial College - August 1970)
I’m A Man (Live at Imperial College - August 1970)
LP: Queen I - 2024 Mix
Lado Um
Keep Yourself Alive
Doing All Right
Great King Rat
Mad The Swine
My Fairy King
Lado Dois
Liar
The Night Comes Down
Modern Times Rock 'n' Roll
Son And Daughter
Jesus
Seven Seas Of Rhye…
FORMATOS ADICIONAIS:
1x CD: Queen I - 2024 Mix
2x CD: Deluxe Edition
CD1: Queen I - 2024 Mix
CD2: Queen I - Sessions
1x LP: Queen I - 2024 Mix
1x LP Picture Disc: Queen I - 2024 Mix
Exclusivo da Queen Online Store
1x Cassette: Queen I – 2024 Mix
Também disponível para Download / Streaming / Atmos
Fonte: Queen Online