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Queen The Greatest | EP 46: Queen + Adam Lambert - O Primeiro Concerto

  • Foto do escritor: Queen Portugal
    Queen Portugal
  • 11 de fev. de 2022
  • 4 min de leitura

Atualizado: 12 de fev. de 2022


(fotografia de: ©Andrew Kravchenko)


Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história dos Queen até agora.


Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os momentos-chave da história dos Queen lembrando-nos o porquê da banda e da sua música continuarem a ser amadas em todo o mundo.

Em 2012, para os seus primeiros concertos completos juntos, os Queen e Adam Lambert planearam uma pequena digressão introdutória na Europa - mas antes disso deram um espetáculo na Praça da Independência de Kiev, perante de uma multidão de mais de 350.000 pessoas e uma audiência televisiva de milhões. Esta é a história desse primeiro espetáculo.


Brian May: "Penso que deve ter sido o momento mais assustador para o Adam. Ele não pareceu pensar que fosse assustador. Parecia que fazia isto todos os dias".


Adam Lambert: "Pensei para mim mesmo: 'Oh meu Deus, espero que esta seja a ideia certa'".


O Queen The Greatest desta semana olha para Brian, Roger, e Adam Lambert, o seu primeiro espectáculo ao vivo completo que viu Adam enfrentar uma audiência de mais de 350.000 pessoas e competir com uma primeira parte de abertura interpretada por Elton John.


Em 2012, Brian e Roger já tinham atuado com o sensacional Adam Lambert na final do American Idol 2009, e num medley de oito minutos nos MTV European Music Awards de 2011, no qual os Queen receberam o seu Global Icon Award. A reação a ambos foi fenomenal, e foi assim que começaram a pensar na ideia de encenar um concerto ao vivo completo do Queen + Adam Lambert.


Esta é a história do seu primeiro espetáculo - um enorme concerto de conscientização da Let's Stop AIDS Together realizado na Praça da Independência em Kiev - Ucrânia e transmitido pela TV ao vivo para milhões - como é lembrado pelo diretor musical e teclista da banda Spike Edney.


Adam Lambert: "Todos nos sentámos para beber um copo, e houve um sentimento de camaradagem naquele momento: 'Vê o que acabámos de fazer. Isto sabe bem. Eu gosto de ti. Eu gosto de ti. Tu gostas de mim.' Foi uma sensação instantânea de conforto e bem-estar que todos tivemos entre nós. Todos nos divertimos uns com os outros e sentimos que nos ajustávamos, foi um bom sentimento".


Brian May: "Com Adam, quando nos juntámos, conhecíamos, claro, porque tínhamos visto o suficiente dele e pensámos: 'Sim, isso vai funcionar'. O Adam traz uma certa quantidade de qualidade especial porque ele fez os seus trabalhos a solo com muito sucesso. Então, reunimos e dissemos: 'O que poderemos fazer?' Podemos fazer uma pequena digressão. Podemos tentar algo aqui, experimentar alguma coisa ali. E aos poucos foi ganhando forma. E antes que percebêssemos, estávamos a trabalhar com o Adam".


Roger Taylor: "Fizemos alguns espetáculos, cerca de seis concertos, eu acho, na Europa, a começar por um espetáculo em Kiev".


Brian May: "Penso que deve ter sido o momento mais assustador para o Adam. Ele não pareceu pensar que fosse assustador. Parecia que fazia isto todos os dias".


Adam Lambert: "Fiquei definitivamente intimidado com a ideia de cantar as músicas de outros, especialmente de uma banda tão amada".


Adam Lambert: "Pensei para mim mesmo: 'Oh meu Deus, espero que esta seja a ideia certa'. Estou tão entusiasmado por cantar estas canções, mas não sei como isto vai ser recebido".


Brian May: "Foi uma tarefa difícil, e penso que todos sabíamos disso, esse espetáculo foi colocado na arranque da digressão, para um grande número de pessoas".


Spike Edney: "Penso que foram mais de 350.000 também havia transmissão na TV ao vivo".


Roger Taylor: "Bem, foi gratuito, não foi? Digamos que foi um milhão".


Roger Taylor: "O Elton John atuou antes de nós, e eu recordo-me de como o Elton estava a tocar sucessos atrás de sucessos. Lembro-me de pensar: 'Espero que estejamos à altura disso'".


Adam Lambert: "Eu tive muita ajuda. O Spike, que estava nos teclados, estava constantemente a olhar para ele, como que a perguntar: ' é aqui que tenho de entrar? Quanto tempo dura o solo de guitarra? É a minha vez?'"


Spike Edney: "Por causa do treino dele em palco, estava muito recetivo a seguir as deixas. Costumava fazer o teste de som comigo e eu dava-lhe um 'sim' e 'não' se estivesse errado, ou seja, espera".


Adam Lambert: "Foi uma parte de mim a ser..."


Spike Edney: "Ele olhava para mim e eu disse: 'não, isso não, não cantes essa parte'.


Adam Lambert: "Ok".


Adam Lambert: "Foi divertido e foi emocionante, e foi o que eu mais adoro em ser vocalista: a adrenalina. É a emoção de algo que poderia correr mal. Gosto disso. Gosto do perigo disso".


Roger Taylor: "Não tive dúvidas de que ele conseguiria fazê-lo. Foi bom, a sensação foi boa".


Brian May: "Ele está ali a dar tudo em palco, e cantou muito bem e interagiu muito, e foi um grande sucesso. (...) É incrível um novo membro de um grupo subir ao palco e fazer isso. Tirei-lhe o meu chapéu na altura. (...) E claro, depois disso, o resto foi fácil."


O 'resto', como Brian se refere, equivale a um total de 218 concertos realizados por todo o mundo para um público superior a 3,6 milhões.


A pandemia do COVID-19 atrasou por duas vezes 36 datas da 'Rhapsody Tour' marcadas para o Reino Unido Europa, a digressão deverá ser retomada no final de Maio.


Próxima semana: Brian On The Roof



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