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Queen The Greatest | EP 45: Queen + Paul Rodgers

  • M.S.
  • 4 de fev. de 2022
  • 3 min de leitura

Atualizado: 6 de fev. de 2022



(foto de: Brad Gregory. © Queen Touring Ltd.)


Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história dos Queen até agora.


Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os momentos-chave da história dos Queen lembrando-nos o porquê da banda e da sua música continuarem a ser amadas em todo o mundo.


Nesta semana uma retrospectiva da colaboração entre os Queen e Paul Rodgers que incluiu uma série de digressões esgotadas por todo o mundo - com Brian e Roger a actuar pela primeira vez em algumas cidades, bem como revisitar alguns dos antigos destinos favoritos da banda.


Brian May "Aconteceu quase por acaso, num espectáculo de prémios. Toquei com Paul Rodgers, que era um dos nossos heróis, e lembro-me de sair do palco e a companheira do Paul disse: 'Oh, vocês realmente parecem ter uma grande química'. Tudo o que precisam é de um baterista'. E eu respondi, 'bem, acho que conheço um baterista!""


Uma aparição casual em 2004, na cidade de Londres, no espectáculo do 50.º aniversário da Fender Stratocaster, reuniu Brian May e um dos vocalistas favoritos de Freddie e da banda, este encontro abriria uma nova era de digressões e gravações para Brian e Roger.


O Queen The Greatest regressa assim esta semana a 2005 para celebrar uma colaboração que 'agitou o cosmos' - Queen + Paul Rodgers.


Taylor Hawkins: "Sempre tive esperança, porque Brian e Roger, não querem manter aquele Lamborghini na garagem. Quer dizer, é preciso conduzir aquele carro dos diabos vez em quando. Por isso, tinha esperança que encontrassem alguém".


Brian May: "Fizemos espectáculos estranhos sabes... Como Queen, em certo sentido, contando com artistas convidados. Simplesmente, foi... lembro-me de dizer não há muitos meses quando alguém disse: "Podem fazer uma digressão dos Queen, e pode-se chamar-lhe dos Queen? E eu disse, 'bem, não, na verdade não. A não ser que haja um milagre. Se acontecer um milagre e encontrarmos a pessoa certa para cantar... então sim'".


Brian May: "Embora estivéssemos orgulhosos do que tínhamos feito, não queríamos ir por aí fora e ser novamente os Queen sem o Freddie. E isso aconteceu quase por acaso num espectáculo de prémios. oquei com Paul Rodgers, que era um dos nossos heróis, e lembro-me de sair do palco e a companheira do Paul disse: 'Oh, vocês realmente parecem ter uma grande química'. Tudo o que precisam é de um baterista'. E eu respondi, 'bem, acho que conheço um baterista!"".


Os Queen anunciaram uma colaboração planeada com Paul Rodgers em Outubro de 2004, depois apareceram juntos quando a banda foi empossada no Hall of Fame do Reino Unido, a 22 de Novembro, intrepretando We Will Rock You We Are the Champions e All Right Now.


A primeira actuação pública do grupo foi num concerto em George, África do Sul, em Março de 2005, o segundo concerto dos Queen em apoio à campanha de sensibilização contra a SIDA 46664 de Nelson Mandela. Isto acontecia pouco depois da banda ter anunciado uma digressão mundial.


Roger Taylor: "Brian e eu descobrimos que ainda temos a magia em palco. Por isso é óptimo estar a fazer isto com um cantor diferente, mas a magia dos Queen ainda está lá, absolutamente presente".


A sua primeira digressão incluiu 41 datas em toda a Europa, EUA e Japão - vendo os Queen regressarem a locais famosos como o Hyde Park de Londres e o Hollywood Bowl em LA. Um ano depois, seguiu-se outra digressão norte-americana.


Brian May: "Ele gostava de cantar muitas das coisas dos Queen. Mas nem tudo, claro... Nem tudo se lhe adequava, mas foi uma boa combinação durante algum tempo. Acabámos por dar dias vezes a volta ao mundo com Paul. (...) Eu ainda ia para os espectáculos e pensar: 'bem, costumávamos fazer isso, não era? Costumávamos tocar em arenas e isso'. E de repente, do nada, estamos na mesma arena novamente e é incrível ainda podermos fazer isso, as pessoas ainda querem vir e encher essas arenas, e ainda podemos diverti-las".


Roger Taylor: "Ele era muito independente e pertencia mais ao campo do tipo blues-soul, em que não há ninguém melhor".


Roger, Brian e Paul levaram depois a sua parceria para o estúdio, que resultou no álbum The Cosmos Rocks. A este viria a seguiu-se outra grande digressão que, para além de percorrer a Europa e a América do Sul, levou os Queen a conseguirem finalmente actuar na Rússia.


Mas para começar, a banda foi primeiro à Praça da Liberdade de Kiev para actuar diante de uma espantosa multidão de 350.000 pessoas.


No final dessa digressão, Queen e Paul decidiram que estava na hora de cada um seguir o seu caminho, tendo conseguido muito mais do que tinham imaginado à partida.


Brian May: "E mais uma vez, penso que Roger e eu pensámos: 'OK, pronto, acabou'. Fizemos isso, e fizemos aquilo, e não há ninguém lá fora. Não queremos empregar alguém para copiar Freddie. Porque faríamos isso? Simplesmente não faria sentido".


Mas afinal, o destino estava prestes a intervir, ao apresentar Brian e Roger a outro cantor notável.

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