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(fotografia de Neal Preston)


Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história dos Queen até agora. Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os momentos-chave da história dos Queen lembrando-nos o porquê da banda E da sua música continuarem a ser amadas em todo o mundo.


"Essa é a parte do meu papel , tenho que os conquistar, de outra forma não será um concerto bem sucedido. O meu trabalho é garantir que os conquisto e que se sintam que se divertiram." Freddie Mercury

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A celebração da evolução de Freddie Mercury até ao derradeiro showman. Desde o início Freddie compreendia a importância de conquistar o público e durante os anos que se seguiram tornou-se no mestre absoluto, culminando num dos mais icónicos momentos na história da música no Live Aid em 1985.


Este simples cântico improvisado de chamada e resposta, acredita-se ter começado em 1978 no concerto em Montreal e fez o seu caminho pela história para se tornar num dos pontos altos da histórica performance dos Queen no Live Aid em 1985... Já para não falar do seu lugar num filme de muito sucesso.


Tema dos seus próprios quadros de discussão online, páginas de interpretação de letras e motores de busca, gifs e toques de chamada... É instantaneamente reconhecível... Ay-Oh.


Esta semana o lendário chamamento do público de Freddie Mercury tem o seu próprio episódio no Queen The Greatest, a série mensal dos Queen no YouTube, focando-se no que se tornou num dos mais icónicos momentos de participação do público a emergir da ilustre carreira dos Queen ao vivo.


Desde os primórdios dos Queen, Freddie compreendeu a importância que o seu papel como frontman da banda tinha em conquistar a audiência.


Freddie Mercury: “Essa é a parte do meu papel, tenho que os conquistar, de outra forma não será um concerto bem sucedido. O meu trabalho é garantir que os conquisto e que se sintam que se divertiram.


Sou bastante frívolo e gosto de me divertir Então que maneira melhor do que fazê-lo em palco em frente de 300.000 pessoas. Eu simplesmente solto-me em palco, é apenas a minha natureza. Não é assim que sou na vida real, o meu carácter é constituído por todo tipo de ingredientes e este é um dos elementos de mim.


No palco esse é o meu trabalho e não gosto de subir ao palco, sentar-me num banco e dar um concerto. Sou muito volátil dessa forma e gosto de transmitir a música da maneira como é. É tudo parte do show business e teatro, esse é outro dos meus lados."


Tão importante como a maneira como ele escutava as músicas, era facto de Freddie saber que a sua interação com o público ajudava a criar um momento que era especial para cada audiência.


Freddie Mercury: "Gostam das minhas garras? São diamantes verdadeiros. São um presente do próprio diabo. Vocês não acreditam em mim? Eles não acreditam em mim!"


Durante os anos 70 e até o início dos anos 80, enquanto que as salas e os públicos se tornavam maiores e maiores, Freddie tornou-se um mestre em fazer com que todos se sentissem parte do concerto, como é testemunhado no clipe do concerto da banda no Milton Keynes Bowl em 1982.


E mais tarde, em 1985, naquela monumental performance no Live Aid que se tornou num dos momentos mais memoráveis da história da música.


Incluídos durante a Magic Tour de 1986, os Ay-Oh’s de Freddie tornaram-se uma parte essencial do concerto dos Queen, algo que continua até os dias de hoje. Em Fevereiro de 2020 quando os Queen e Adam Lambert recriaram o Live Aid de forma a ajudar ao combate às chamas na Austrália, foi a participação especial de Freddie nos ecrãs que criou um dos momentos mais mágicos do concerto, como provam as gravações desse evento. Um lembrete de como o Freddie era realmente o derradeiro showman e continua a sê-lo.


Próxima semana- Love Of My Life






Durante a celebração dos cinquenta anos dos Queen, será inaugurada no final deste mês uma loja 'pop-up' piloto na Carnaby Street em Londres.


A loja, 'Queen The Greatest' irá abrir a 28 de Setembro de 2021 e estará aberta até Janeiro de 2022 com lançamentos de edição limitada, fantásticas colaborações de moda e outros produtos, recebendo semanalmente novos produtos e eventos.


Cada mês terá um tema; música, arte, design e magia, com instalações visuais que contam a história de cada uma das históricas cinco décadas de Queen.


Fonte: Queen Online


Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história dos Queen até agora. Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os momentos-chave da história dos Queen lembrando-nos o porquê da banda E da sua música continuarem a ser amadas em todo o mundo.

"A cena Nazi é algo que realmente dá vontade de rir. Se precisarem, as pessoas vão sempre encontrar um motivo. É uma peça de entretenimento, sabem, é tão simples quanto isso." - Roger Taylor


Queen The Greatest Episódio 26. Queen 1984: Radio Ga Ga


A celebração de outro clássico dos Queen, desta vez composta por Roger Taylor, um single que não foi apenas um esmagador hit mundial mas também possivelmente um dos vídeos mais distintos da banda, assim como um ano mais tarde no Live Aid, tornando-se um dos momentos mais memoráveis na história da música ao vivo. Não obstante encontrou alguma resistência inesperada no início...


A celebração de uma música que não foi apenas um hit single com um vídeo icónico, mas um tema que levou a um dos momentos ao vivo mais memorável da banda, esta semana o Queen The Greatest foca-se na Radio Gaga cunhada por Roger Taylor.


Inspirado ao ouvir o seu filho pequeno pronunciar as palavras 'radio ka-ka' para uma música má na rádio, a música de Roger iria providenciar aos Queen um dos seus maiores êxitos, alcançando o primeiro lugar em 19 países.


O sucesso do tema iria cimentar o lugar de Roger como um dos principais compositores de hits na banda. Incluído no álbum The Works de 1984, Radio Ga Ga foi o exemplo perfeito de como as responsabilidades de composição dentro da banda tinham evoluído durante os primeiros 13 anos...


John Deacon: "No início era o Brian e o Freddie que realmente costumavam escrever a maioria do nosso material mas durante os últimos cinco anos o Roger e eu temos começado a contribuir mais."


Freddie Mercury: "Penso que chegou o momento em que realmente, em tempos de composição, estamos completamente quites. O Roger vai criar algo como Radio a Ga Ga e isso é perfeito."


Roger Taylor: “Numa tarde de domingo o meu filho Félix entrou e ele era bastante novo e ele como que começou ‘ah, Radio Ka Ka’, porque ele é metade francês. E então eu pensei 'isso é bastante engraçado'. Sabem. (...) Eu como que construi a backing track e mostrei ao Freddie que adorou."


A música escalou os tops britânicos, e tornou-se num êxito mundial que sem surpresas atraiu uma grande quantidade de tempo de rádio. Contudo ironicamente dado o tema da música o vídeo foi novamente dirigido pelo brilhante David Mallet que prendeu a imaginação da geração MTV enquanto que ao mesmo tempo recebeu algumas críticas inesperadas.


Roger Taylor: "Tínhamos um vídeo estrondoso em que trabalhámos imenso. E o todo parecia bem, parecia ser do seu tempo e parecia ser um pouco diferente. Parecia moderno e era algo muito refrescante."


Inevitavelmente alguns membros da imprensa britânica queriam uma razão para o meter de parte e acusaram os Queen de incorporarem elementos do imaginário fascista - uma noção que Roger achou mais engraçada do que irritante.


Roger Taylor: "Aquilo foi tão absurdo, quer dizer, era realmente para ser sobre o filme, sabem, era para ser um reflexo do Metrópolis de Fritz Lang e os trabalhadores oprimidos e etc. A cena Nazi é algo que realmente dá vontade de rir. Se precisarem, as pessoas vão sempre encontrar um motivo. É uma peça de entretenimento, sabem, é tão simples quanto isso."


Como se o sucesso do vídeo e do single não fosse suficiente, a Radio Ga Ga teve um impacto ainda maior quando começou a fazer parte dos espetáculos ao vivo dos Queen.


Brian May: "Uma das maiores contribuições do David Mallet, claro, foram as palmas quando o refrão começa. É repetido eletronicamente na gravação e então soa como umas palmas duplas. E o Mallet agarrou-se a isso e tornou-se numas palmas duplas feitas pela audiência, e tornou-se algo tão... bem, penso que se tornou uma das primeiras grandes provas do poder da televisão. A primeira vez que tocámos isto para um público que não era de Queen, no Live Aid, toda a gente sabia o que fazer naquela altura, o que é realmente surpreendente, então só pode ser o poder do vídeo."


Próxima Semana - Freddie Mercury "Ay-Oh”



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