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(Fotografia de: Jordan Munns)


Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história dos Queen até agora.


Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os momentos-chave da história dos Queen lembrando-nos o porquê da banda e da sua música continuarem a ser amadas em todo o mundo.

Está concluído o ano de celebração de algumas das melhores, músicas, performances e conquistas da história dos Queen até agora. A serie termina agora com a segunda parte do olhar para os 10 anos de Queen + Adam Lambert, culminando numa noite eletrizante em Sidney.


Adeus, a todos, temos de ir...


Depois de quase um ano inteiro, o Queen The Greatest chega ao episódio final desta série e nesta derradeira semana continua o seu olhar em retrospetiva para as performances espetaculares de – Uma década de Queen + Adam Lambert.


Entre 2012 e 2020, os Queen + Adam Lambert andaram em digressão extensivamente, alcançando umas incríveis 218 performances em mais de 40 países, e em frente a um público estimado de 3,5 milhões de pessoas. A banda neste trajecto passou duas vezes por Portugal em 2016 e 2018.


Cada nova produção de digressão pareceu torna-se cada vez melhor e melhor, a entusiasmar a audiência com uma mistura de êxitos reconhecíveis juntamente com interpretações imaginativas de alguns temas menos conhecidos.


Adam Lambert: "Temos uma pequena surpresa no alinhamento que iremos tocar na digressão deste verão. É algo que pode ser considerado um novo tema, que muitas pessoas podem nunca ter ouvido no contexto dos Queen. O Freddie Mercury trabalhou num tema... Ele criou um tema com Giorgio Moroder para o filme ‘Metropolis’. Chama-se Love Kills, e vamos tocá-la para vocês à nossa própria maneira."


Mas o legado de como tudo começou nunca está longe da mente de todos.


Adam Lambert: "Eu conhecia músicas dos Queen antes de saber quem eram os Queen. Quer dizer, eles estão sempre presentes e subir ao palco para mim pessoalmente, e também poder celebrar o Freddie, é uma verdadeira dádiva. Sabes, não há maneira de substituir o Freddie. Não é possível. Então estar em palco e falar com a audiência sobre o Freddie, e mostrarmos o Freddie no ecrã em alguns momentos do concerto, ouvimos a voz dele, é muito importante para esta, esta experiência, para a audiência."


Brian May: "Há um tema em que canto com o Freddie, que é sempre um grande momento. Não me vejo em nenhum momento a não querer fazer isso. E claro, a audiência faz tudo. É tudo para a audiência, e partilhar o momento."


Brian May: "As memorias, e o facto de que ainda aqui estão, e que o legado continua vivo, acho que o Freddie ficaria muito feliz por isso."


No inicio de 2020, a banda estava em grande com a sua Rhapsody Tour a tocar por salas esgotadas por todo mundo e apesar de uma pandemia global estar quase a meter em pausa os planos para a digressão pela Europa, os Queen + Adam Lambert em resposta a uma tragédia que se desenrolava na Austrália, conseguiram contribuir para um espetáculo, com uma das que é considerada como uma das suas melhores performances – replicando pela primeira vez o icónico alinhamento do Live Aid em 1985 para o concerto de angariação de fundos para a Fire Fight Australia, criado para ajudar comunidades afetadas pelos devastadores incêndios florestais na Austrália.


A performance com duração de 22 minutos incluiu filmagens de Wembley em 1986, honrando Freddie Mercury num cameo digital com uma reconstituição de um dos momentos mais icónicos de participação do público.


Brian May: "Foi incrível porque, sabem, foi terrível ver os incêndios varreram a Austrália e a quantidade de miséria, e pessoas a perder as suas casas, a quantidade de animais selvagens mortos. Muito trágico. E aconteceu estarmos em Sidney numa altura em que era conveniente montar um concerto para aumentar a consciencialização e recolher dinheiro para a causa, para os bombeiros. Já tínhamos realizado o nosso concerto na noite anterior, então doámos o nosso palco para o estádio na noite seguinte."


Brian May: "O sentimento de adrenalina foi fora de série. E estranhamente, nós já tínhamos decidido que queríamos recriar o alinhamento do Live Aid. Porque há muitas similaridades entre as causas. Então seguimos em frente e assim como o Live Aid original, este foi também um evento único. Nunca tínhamos feito esse alinhamento antes, e este foi um caso isolado. E a audiência foi…"


Adam Lambert: "Eles foram frenéticos. Yeah."


Brian May: “Tanta energia. Esse é o destaque de tudo isto que andamos a fazer. Acho que acabámos em Sydney naquele concerto "Fire Fight"."


Roger Taylor: "A sensação de eletricidade no estádio em Sydney antes de começar, foi incrível. Então penso que houve uma ligação."


Mais tarde nesse ano, este alinhamento particular também figurou no álbum Queen + Adam Lambert Live Around The World - uma compilação de alguns dos momentos ao vivo de destaque nos anos de Queen + Adam Lambert, que foi lançado como uma forma de agradecimento aos fãs. Álbum que contou com duas musicas gravadas em Portugal.


O primeiro álbum da parceria Queen + Adam Lambert chegou ao primeiro lugar dos tops em Outubro de 2020, garantindo que os Queen entravam na sua sexta década com outro álbum em primeiro lugar e dando a Adam o seu primeiro álbum no topo nos tops do Reino Unido.


O produtores agradecem a todos os que viram o Queen The Greatest e que se juntaram nesta viagem pela extraordinária história dos Queen – e com a Rhapsody tour prestes a recomeçar nos próximos meses, parece que a história irá continuar por muitos mais anos…


Quanto ao Queen Portugal esperemos que tenham gostado das nossas traduções, e que não tenham encontrado muitos erros aí pelo meio... 😅

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QUEEN THE GREATEST

Escrito e produzido por Simon Lupton

Editado por Fergus March

Pesquisa de vídeo por Keith Badman


Agradecimento especial a:

Brian May & Roger Taylor e Adam Lambert





Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história dos Queen até agora.


Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os momentos-chave da história dos Queen lembrando-nos o porquê da banda e da sua música continuarem a ser amadas em todo o mundo.


Roger Taylor: "Nunca a ouvi a ser cantada daquela maneira. Isso é, Isso é especial."


Brian May: "Ele continua a ser surpreendente, o quão longe ele consegue levar as coisas é realmente extraordinário. Muitas vezes fico mesmo ‘Wow’."

O Queen The Greatest irá chegar ao fim com um olhar à colaboração Queen + Adam Lambert dividido em duas partes. Nesta semana é abordada a forma como esta colaboração permitiu que Brian e Roger pudessem revisitar as suas cidades e locais favoritos, enquanto desfrutaram de novas experiências espetaculares.


Adam Lambert: "Sabem, porque é que tenho todas estas coisas em palco? Porque ‘I Want It All’ (Eu Quero Tudo!)"


Com o Queen The Greatest a chegar ao fim, neste penúltimo episódio chega ao presente com um olhar para – Uma década de Queen + Adam Lambert.


Adam, Brian e Roger discutem a sua "brilhante e simbiótica relação" e relembram performances marcantes na sua Digressão Asiática de 2014 que assinalou o regresso dos Queen ao Japão, bem como a tour por festivais europeus em 2016 destacando a excelente performance de "Who Wants to Live Forever" no Isle of Wight que surpreendeu Roger e Brian.


Quando as reações às suas primeiras incursões em palco juntos em 2012 mostraram que o desejo de ver os Queen ao vivo estava tão forte como sempre, os Queen + Adam Lambert embarcaram numa serie de digressões que englobou todos os continentes.


Como resultado, os novos fãs e os mais antigos tiveram a oportunidade de ver um concerto dos Queen em toda a sua grandiosidade e apesar desta colaboração ser uma excitante nova aventura, também significou que Brian e Roger pudessem novamente revisitar as suas cidades e locais favoritos.


Adam Lambert: "É a relação simbiótica mais brilhante com que possam sonhar porque, vocês sabem, podem dizer, "Oh, bem, sabes Adam, se não fosses tu, eles não estariam a tocar nesses locais nesses países’, mas comigo passa-se o mesmo. Se não fosse por eles, eu também não estaria a cantar em arenas por todo o mundo. (...) Eu senti mais um sentimento de … magia. Foi fantástico eles estarem a fazer isto novamente."


Roger Taylor: "O Japão foi fantástico. A última vez que lá fomos, foi absolutamente mágico. Isso, penso eu, mais do que em outro local levou-me até aos dias de antigamente. (...) Trouxe de volta memórias, particularmente da primeira vez em que estivemos no Japão e a sua fantástica reação."


Adam Lambert: "O que significou mais para mim foi ao voltar a todos aqueles locais famosos onde os Queen já tinham deixado a sua marca, ver o Brian e o Roger ficarem bastante nostálgicos. Significou muito para mim. Foi muito bom fazer parte desses momentos em que eles relembraram a primeira vez que lá estiveram e como tinha sido, e igualmente saber que haviam membros do público que também tinham lá estado da primeira vez."


Existiram também oportunidades para eles desfrutarem completamente de novas experiências juntos. Há vários destaques por onde escolher, mas a primeira aparição dos Queen no festival mundialmente famoso Isle Of Wight em 2016 resultou numa noite verdadeiramente memorável.


Adam Lambert: "Após ter ultrapassado as minhas próprias ansiedades tipo ‘Oh meu deus, eles vão comparar-me com o Freddie? Oh meu deus, será que sou bom o suficiente?’ Percebi que esta é uma experiência de uma vida e que tenho que me deixar ir e simplesmente atuar."


E um dos momentos de relevo daquela noite foi a imponente performance de Who Wants to Live Forever demonstrativa de que eles se tinham tornando numa poderosa combinação.


Roger Taylor: "Nunca a ouvi ser cantada daquela maneira. Isso é, Isso é especial."


Brian May: "Ele continua a ser surpreendente, o quão longe ele consegue levar as coisas é realmente extraordinário. Às vezes estou parado aqui mesmo a tocar a ‘Who Wants to Live Forever’ e ele está lá a fazer a sua própria cena. E quando ele começa com esta cena estratosférica, muitas vezes fico mesmo ‘Wow’."


Próxima semana: Uma década de Queen + Adam Lambert (Parte 2)




Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história dos Queen até agora.


Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os momentos-chave da história dos Queen lembrando-nos o porquê da banda e da sua música continuarem a ser amadas em todo o mundo.


Queen The Greatest Episódio 48. Queen nos cinemas- Take 3: Bohemian Rhapsody

Em 2018, o tão esperado filme biográfico, Bohemian Rhapsody, chegou aos ecrãs de cinema e tomou as bilheteiras de assalto. O filme não só estabeleceu novos recordes e teve um sucesso incrível nas cerimónias de entrega de prémios, como também apresentou a música intemporal dos Queen a uma nova geração de fãs.


Rami Malek: "Esta é uma banda que foi revolucionária e continua a sê-lo. Trata-se de ser o mais autêntico possível, e os Queen são um exemplo de excelência do que é ser inclusivo, e penso que é disso que o mundo realmente necessita neste momento".


Anunciado pela primeira vez em Setembro de 2010 como um filme "centrado nos anos de formação da banda que antecederam o aparecimento dos Queen até ao histórico concerto no Live Aid, em 1985, quando a banda tomou o evento de assalto", o público teria de esperar até Outubro de 2018 para ver a história dos Queen nos ecrãs de cinema. A esmagadora resposta a nível mundial confirmaria que a espera tinha de facto valido a pena.


O Queen The Greatest desta semana traz a terceira parte do Queen nos cinemas - e desta vez com o êxito do cinema Bohemian Rhapsody.


Em 2018, o filme Bohemian Rhapsody foi lançado com muita expectativa, e tomou literalmente a bilheteira do mundo inteiro de assalto, estabelecendo um novo recorde para o filme biográfico com maior número de vendas de bilheteira de todos os tempos.


Mas a jornada até esse ponto não tinha sido fácil, com a ideia a demorar quase uma década a ser finalmente concretizada...


Brian May: "Estávamos um pouco relutantes no início porque, sabem, é difícil fazer um filme que fizesse justiça ao Freddie. E o que aconteceu ao longo dos anos, porque nos foi muito sugerido, o que aconteceu foi que nos apercebemos que se não nos envolvêssemos, outra pessoa o iria fazer, e então não seria possível proteger o tipo de legado de Freddie".


Roger Taylor: "Penso que muitas pessoas, elas pensam no Freddie, e os media tendem a pensar, 'Oh, exuberante', o que quer que seja, sabem? E lembram-se dele por outras coisas, e tendem a esquecer-se de que ele era um músico brilhante. Penso que o filme transmite bem o facto de o Freddie ter sido um verdadeiro, verdadeiro grande músico".


Brian May: "Todos nós sentimos que queríamos retratar a humanidade de Freddie, retratá-lo como um ser humano, como diz Roger, como um músico. E tinha de ser autêntico, e não tinha de ser demasiado indulgente, tinha de ser algo que se conseguisse ver, e, penso que Freddie diria que, em primeiro lugar, tinha de ser divertido. E penso que se tem de rir, tem que se chorar, e acredito que as pessoas irão fazer isso neste filme".


Brian May: "Fazer o casting ao Rami (Malek), no papel de Freddie, deixou-nos completamente espantados, logo na primeira vez em que o conhecemos. Vimos o Freddie nele e pudemos sentir a sua paixão, e foi tudo construído à volta disso, penso eu".


Rami Malek: "No início pensei que seria muito assustador ser aquele artista extremamente livre e audacioso que estava em palco, que transcendia tudo na música. E então pensei: "OK, há lá um ser humano com quem eu me podia conectar ". Assim, só precisava de descobrir como esse ser humano com todas essas excentricidades e pensamentos confusos poderia ser tão ousado e arrojado em palco".


Brian May: "Só o pudemos ver em plena personagem naquele primeiro momento em que as câmaras começaram a gravar o Live Aid. Ambos descemos para o ver, e foi, não sei qual é a palavra, simplesmente deu-nos arrepios na espinha porque a recriação do local e de tudo o que lá havia, incluindo os bastidores, era perfeita (...) E depois estes rapazes chegam e são nós. E eles começaram logo pelo mais difícil. Isto foi como chegar ao auge e fazer este enorme espectáculo logo no início das gravações, o que é duro, mas eles sabiam perfeitamente o que tinham de fazer".


Roger Taylor: "Eles aproximaram-se muito de nós, quer dizer, visualmente e como atores, o que fez com que para nós fosse particularmente assombroso vê-los. Depois de vermos algumas vezes, começámos completamente a acreditar 'ah, aquilo somos nós...oh não, não somos. São outras pessoas'. Mas, fenomenal".


Além de estabelecer novos recordes de bilheteira para um filme biográfico, o Bohemian Rhapsody ganhou quatro Óscares, incluindo o de Melhor Actor por Rami Malek, que também recebeu o Globo de Ouro, o Screen Actors Guild e os prémios BAFTA pela sua interpretação de Freddie.


Contudo, ainda mais importante, introduziu uma nova geração de fãs aos Queen, que começaram a descobrir a sua música pela primeira vez. A banda sonora oficial do filme alcançou as dez primeiras posições dos tops em vinte e cinco países, durante 2018/2019, tornando-se um dos álbuns mais vendidos pelo Queen em quase 40 anos e a sua segunda melhor posição na tabela de álbuns nos EUA.


Rami Malek: "Eu quero que todos fiquem a conhecer os Queen. A música é tão poderosa. As letras são tão poderosas. São universais. E penso, sabem, não sei se os Queen alguma vez quiseram ser social ou politicamente conscientes nas suas músicas, mas, não o podem evitar. Quer dizer, esta é uma banda que foi revolucionária e continua a sê-lo. Trata-se de ser o mais autêntico possível, e os Queen são um exemplo de excelência do que é ser inclusivo, e penso que é disso que o mundo realmente necessita neste momento".


Próxima semana: Uma Década de Queen + Adam Lambert - Parte 1




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