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Com perto de 800 concertos dados um pouco por todo o país, os One Vision são o segundo tributo mais antigo de Portugal, e este ano celebram o seu 12º ano de actividade.

Aproveitando a efeméride estivemos à conversa com a banda, no passado dia 3 de Fevereiro, no Pátio do Sol - Fábrica da Pólvora. Onde os One Vision deram o seu concerto especial de aniversário.

Fizemos 12 perguntas ao Alex, ao Jorge, ao Mário e ao Zé, uma pergunta por cada ano de vida dos One Vision.

Nos próximos 12 dias, iremos revelar todas respostas, uma resposta por cada dia... no final apresentaremos um compacto com todas as respostas publicadas.

A partir de amanhã, e sempre às 21h00, na nossa página no Facebook, não percas... prometemos desde já algumas gargalhadas…!


I - QUAL O MELHOR ÁLBUM DOS QUEEN?

II - QUAL É A MELHOR MÚSICA DOS QUEEN?

III - QUAL O MELHOR CONCERTO DOS QUEEN?

IV - QUEEN NOS ANOS 70 OU 80?

V - QUAL O MELHOR TEMA DO JAZZ?

VI - FREDDIE COM OU SEM BIGODE?

VII - QUAL O TEMA MAS DIFÍCIL DE EXECUTAR DOS QUEEN?

VIII - O QUE ACHAS DO ALEX VANTRUE?

IX - O QUE ACHAS DO JORGE SOUSA?

X - O QUE ACHAS DO MÁRIO DUARTE?

XI - O QUE ACHAS DO JOSÉ FUSCO?

XII - O QUE ACHAM DO QUEEN PORTUGAL?

  • 16 de jan. de 2018

Flávio Lino vocalista dos Deadly Force, e dos Iron Beast – Tributo a Iron Maiden, concedeu-nos amavelmente uma entrevista onde revela a sua história como fã dos Queen, bem como outros dos seus gostos músicas. Ficámos a conhecer a paixão pelos Queen do Lino através das suas declarações no The Voice Portugal em 2016, onde, lembramos, o nosso amigo trouxe ao palco o bom do Heavy Metal que os media tanto vão tentando fazer esquecer, com Painkiller dos Judas Priest. Queremos agradecer ao Lino toda a sua simpatia e disponibilidade e desejar-lhe os maior sucessos quer pessoais quer profissionais!

Como conheceste os Queen? Já lá vão tantos anos! Penso que em 93/94, o meu professor de música na altura era um enormíssimo fã de Queen e sempre que podia incutia músicas de Queen nas aulas. E foi aí que houve um “click” em que pensei: “O que é isto?”, se bem que na altura não era fã de musica, mas houve ali qualquer coisa que me despertou para a musica. Tens uma colecção de Queen enorme… Quais os artigos que destacas da tua colecção? Qual consideras o “mais especial”? Desde logo a minha intenção foi ser colecionador de música, mais propriamente cd’s e coleções limitadas, e isso começou com os Queen. Sempre quis ter a “Queen The Ultimate Collection”, que saiu em 1995, composta por todos os cd’s de Queen até ao Made In Heaven. Era uma colecção que era também uma moldura onde podias por os Cd’s todo e pendurar na parede, continha também o nº de serie e um holograma do Freddie Mercury. Custou-me um montante exorbitante em meados de 2000, mas valeu pena.

O que te parecem estas colaborações dos Queen com Paul Rodgers e agora Adam Lambert? A colaboração com o Paul Rodgers achei interessante, uma vez que a voz dele era completamente diferente do Freddie, e a ideia seria Queen + um músico já com renome a fazerem homenagem aos clássicos. O álbum em si não é magnífico, mas contem boas malhas. Com o Adam Lambert fiquei cético, não que não ache que ele cante bem, bem pelo contrário, mas sempre quis ver Queen com músicos já experientes e que até tivessem convivido com o Freddie Mercury.


Estas parcerias possibilitaram a muitos fãs verem Brian e Roger ao vivo, consideras isto importante para cimentar a paixão pela banda? Acho que será mesma a única razão, porque por mais que ame os Queen, acho que temos de saber quando o barco tem de parar e deixarmos o legado continuar sozinho. Entendo que eles não tocam por dinheiro, tocam porque ainda sentem essa vontade, mas sem ser ver os membros de Queen em carne e osso, não vejo nada de relevante em estarem a fazer concertos com um vocalista sem validade musical. Que achaste do Cosmos Rocks, álbum feito com Paul Rodgers? Achei que tinha boas ideias Mas fui e sou contra Queen + quem quer que seja. Verias com bons olhos um álbum com o Adam? Isso para mim estaria fora de questão, eles têm de respeitar o legado, tanto que eu e muito dos fãs acérrimos da banda nem sequer consideramos o Cosmos um álbum de Queen. Já viste os Queen ao vivo? Que achaste dos concertos? Nunca vi, infelizmente. Digo infelizmente porque uma das vezes não pude mesmo por impossibilidade, na fase com o Paul, desta ultima vez até fui convidado por um músico bastante conhecido e grande fã de Queen, o Alex VanTrue dos One Vision, mas fiz birra de criança e disse que não iria ver Queen sem o Freddie e claro, hoje estou arrependido.


O Hot Space é um álbum controverso? Que opinião tens do mesmo? Boa questão.

Para mim é dos mais fracos de Queen, mas não pela qualidade da composição mas sim pela nova roupagem que deram às musicas. Era miúdo, adorava os anos 70 dos Queen e compro o Hot Space e a música upbeat fez me logo torcer o nariz, e estava eu numa fase de começar a ouvir Heavy Metal. Foram um conjunto de factores temporais que me fizeram distanciar do álbum. Mas hoje já vejo com outros olhos, no entanto continua a ser o mais fraco em termos de rock. Álbum preferido dos Queen? Conheço muita gente que não consegue escolher um favorito porque eles lançaram cerca de 7 álbuns magistrais de seguida, mas eu facilmente escolho o Queen II. As harmonias vocais, as letras fantásticas, a dualidade luz e escuridão marcaram a minha infância, ainda hoje quando ouço trás me logo recordações de horas, dias, semanas e meses sempre a ouvir aquele álbum! Concerto dos Queen preferido? Vai parecer cliché mas o Live at Wembley, porque foi o primeiro que vi em cassete e o primeiro que ouvi ao vivo em cd. Música preferida? The March of the Black Queen do álbum Queen II. Letra, atmosfera, harmonias, heavy metal, rock, opera….PERFEIÇÃO És conhecedor das carreiras a solo dos membros dos Queen? Se sim qual aquele mais aprecias e porquê? Fora dos Queen sou apenas conhecedor da carreira a solo do Freddie Mercury e claro a sua grande obra, Barcelona. Possivelmente o primeiro álbum que juntou uma estrela do rock mundial a uma das melhores vozes de ópera de sempre e podemos ver que o Freddie tinha uma capacidade vocal fenomenal e que encaixava bem nos dois estilos. Foi álbum que ouvi inúmeras vezes e um álbum que vai ficar para a história.


Entre outras coisas, és vocalista dos Iron Beast - Tributo a Iron Maiden. Como os conheceste? Eu comparo Iron Maiden a Queen na maneira como me influenciou e me agarrou logo pela garganta. Se Queen descobri em 93/94, Iron Maiden foi em 96/97. Descobri por casualidade, num trabalho de grupo escolar, um colega meu levou o Best Of the Beast dos Iron Maiden que tinha acabado de sair, porque precisávamos de uma música mais “evil” para falar sobre o Auto da barca do Inferno” e ele escolheu a Can I Play With Madness e pronto, matou-me ali. Comecei a consumir Iron Maiden como consumia Queen e sou grande colecionador também, apesar de Iron Maiden ser mais difícil de colecionar porque há muitas edições diferentes de quase todos os países. E como surgiu a oportunidade de ser vocalista de um tributo a Iron Maiden? Foi uma coisa bem natural, desde essa fase de Maiden quando era jovem, descobri que conseguia cantar facilmente nos tons vocais de quase todos os vocalista de Heavy Metal clássico e Power Metal, e foi uma questão de tempo até um amigo meu querer formar uma banda de tributo a Iron Maiden. Foram os Maidness, em 2013/14 senão me engano, fizemos cerca de 12 concertos, mas não conseguimos conciliar as profissões de cada um com as metas da banda. Mais tarde em 2016 fiquei a saber que malta de Lisboa andava à procura de vocalista para uma banda de Tributo a Maiden e fiz a audição e fiquei e agora somos uma das maiores e melhores bandas de tributo em Portugal. Álbum preferido de Iron Maiden? Powerslave. Pela música, claro, mas também pelo conceito e pela capa. Tudo isso é Iron Maiden. Música preferida de Iron Maiden? Hallowed be Thy Name. Perfeição entre peso, melodia e letra.


Que outras bandas gostas para além dos Queen e Maiden? Dentro do Metal bandas que me marcaram imensamente foram: Dream Theater, Cradle Of Filth, Vader, Dark Funeral, Avantasia, Edguy, Rhapsody, Freedom Call, Angra, Ayreon, Symphony X, Threshold, Amorphis e a lista continuava. Fora do Metal, e devo admitir que fora da cena do Heavy Metal só ouço Prog Rock: Neal Morse (para mim um dos melhores músicos de sempre), Spock’s Beard, Transatlantic, Pain Of Salvation, Enchant, The Flower Kings, Big Big Train, Uniopia, Dead Soutribe. O que achaste da tua experiência no The Voice? Considero uma experiência positiva, apesar de agora admitir que a música não foi a melhor para levar a esse programa, mas queria levar algo que representa se o metal e fosse consensual e nada melhor que a Painkiller. Mas foi uma dor de cabeça para os músicos de sessão do programa. Voltarias a fazê-lo? Voltaria, mas possivelmente desta vez levaria uma música de Iron Maiden.


Conta-nos um pouco sobre os Deadly Force. Quem são e como surgiram? Deadlyforce é uma banda de Heavy Metal clássico que foi formada em 2012. Fui convidado através de amigos em comum e passados dois anos lançamos um E.P intitulado “From This Hell” e depois houve muitas alterações na banda e estivemos num hiato. Mas em 2015/16 encontrámos uma formação estável e este ano de 2018 iremos lançar o primeiro álbum de originais. Como vês o panorama do Rock and Roll e do Metal daqui a 20 anos? Sou de uma fação que gosta pouco que o metal seja mainstream e possivelmente isso nunca vai acontecer. Sempre vão aparecer bandas que irão levar o Metal para o mainstream mas os subgéneros mais pesados irão sempre se manter underground. E assim é que deve ser, porque o Heavy Metal nunca foi nem nunca será pela fama, mas sim pela paixão, ou sentes ou não sentes. Dificilmente irás influenciar alguém a gostar de Heavy Metal que já esteja formatada para a carneirice da música mainstream! Por isso, daqui a 20 anos estará tudo igual, com altos e baixos.


Já tiveste oportunidade de cantar com os One Vision, que opinião tens do trabalho deles? Eu sempre fui sincero com eles e especialmente com o vocalista, o Alex VanTrue, custa-me ver bandas de tributo a Queen porque é quase impossível, senão mesmo impossível imitar a voz do Freddie Mercury em toda a sua extensão, então para mim certas músicas soam a sofrimento para quem as canta. Mas admito aqui que o Alex VanTrue é exímio a cantar Queen, mesmo sabendo da dificuldade de cantar como o Freddie, ele executa o concerto todo sempre com um aparente facilidade, e claro, a banda esta bem oleada. Aconselho a quem gosta de Queen e de malta humilde, a ir ver os One Vision.


De que forma consideras importante a existência do Queen Portugal? Todas as plataformas que existam para dar a conhecer os Queen quer a sua música e quer a sua trívia é importante. E claro quando é feito por fãs para fãs ainda o produto se torna mais genuíno. Continuem o bom trabalho e todos juntos manteremos o espírito dos Queen vivo e todo o seu legado






Estamos a caminhar para o final do ano e, como se impõe nesta época, é necessário fazermos um levantamento da nossa actividade enquanto Comunidade, acompanhado de um balanço do que foi o mundo Queen neste ano de 2017. As metas para 2017 eram altas, tento em conta que vínhamos de um ano pós Queen + Adam Lambert em Portugal, onde tínhamos crescido como nunca antes tinha acontecido. Podemos agora afirmar que contávamos com uma estagnação no nosso crescimento mas, surpreendentemente, continuamos a crescer e consolidamos o Queen Portugal como a casa dos fãs dos Queen em Portugal. Numa tentativa de expandir o Queen Portugal e assim chegarmos a mais pessoas, lançamos neste ano o Instagram que, paulatinamente, tem vindo a crescer. Este é mais um espaço onde queremos congregar toda a nossa Comunidade em torno da nossa grande paixão. Este ano tivemos mais uma vez os já habituais festejos do Freddie For A Day (FFAD) no Hard Rock Cafe Lisboa e, para nossa grande felicidade, as celebrações estenderam-se também a norte, no Hard Rock Cafe Porto. O FFAD deste ano no Hard Rock Cafe Lisboa, foi também marcado pelo início dos festejos do nosso 6º Aniversário onde, perante uma sala esgotada, os One Vision ajudaram-nos ao lançamento dos nossos cachecóis, que resultaram um autêntico êxito, sendo necessário o fabrico de uma segunda edição devido às diversas encomendas recebidas.



O ano que agora termina fica igualmente marcado pela passagem do Dios Salve a La Reina por Portugal. Em Outubro a banda argentina de tributo aos Queen tocou no Campo Pequeno em Lisboa (dia 27), e no Coliseu do Porto dia (dia 31). O concerto no Campo Pequeno, ficará especialmente marcado, pelo facto do vocalista Pablo Padin ter gentilmente aceite pousar para as fotos com um cachecol Queen Portugal, entregue por membro da nossa comunidade.


A 24 de Novembro, homenageamos Freddie Mercury, estando presentes no Garden Lodge – Logan Place 1 (residência de Freddie Mercury em Londres), tendo imortalizado o momento fotograficamente. Os fãs portugueses também puderam homenagear Freddie Mercury em dois concertos lotados dos One Vision, dia 24 no RCA Club em Lisboa e dia 25 no Mary Spot em Matosinhos. Estes concertos tiveram a particularidade de, na sua maioria, conterem músicas da autoria exclusiva de Freddie. Ainda no decorrer deste ano, e em apenas 3 meses, atingimos consecutivamente as barreiras dos 2000 e 3000 seguidores no Facebook, onde lembramos possuímos uma actividade praticamente diária e diversificada. Tudo isto aconteceu, num ano em que os Queen + Adam Lambert estiveram em digressão um pouco por toda a Europa, mas infelizmente ficando Portugal de fora.


Aproveitando a deixa Queen + Adam Lambert, entramos assim no nosso balanço do que foi o mundo Queen em 2017. Destacamos então o lançamento comemorativo do 40º aniversário do mítico álbum News Of The World… este artigo é autêntica jóia, digna de coroar a coleção de um fã dos Queen. Os quarenta anos de News Of The World, foi ainda o mote para o regresso aos palcos da parceria Queen + Adam Lambert. A 23 de Junho, e perante uma lotada Gila River Arena em Phoenix (Arizona), arrancava então uma digressão pela América do Norte que viria a terminar em Agosto. Neste período a banda deu vinte seis concertos entre os Estados Unidos da América e o Canadá, onde os recintos estiveram sempre esgotados. Após a digressão pela América do Norte, seguiu-se a digressão Europa + Reino Unido, que contou com vinte cinco datas. O grupo aproveitou assim brilhantemente a efeméride, apresentando uma setlist arrojada onde constavam temas raramente tocados ao vivo, ou mesmo nunca antes interpretados. Os fãs puderam ouvir pérolas como It’s Late, Spread Your Wings ou Get Down Make Love, entre outras. Tudo isto num totalmente novo e arrojado palco em forma de guitarra, este cenário contou ainda com a participação especial do Frank.


2017 foi ainda o ano em que Brian May lançou o livro Queen 3D e, após cerca de cinco anos de preparações, começou a ser gravado o tão esperado filme dos Queen – Bohemian Rhapsody. Para coroar de êxito este ano espectacular o nosso Brian foi eleito o melhor Guitarrista Rock para a revista Total Guitar. Este ano foi, por isso, bastante positivo para tudo o que representam os Queen, razão pela qual queremos em 2018 fazer ainda mais e melhor por esta paixão. Para 2018 os Queen + Adam Lambert têm já algumas datas marcadas, bem como os Queen Extravaganza que voltaram à estrada. Por cá nós também já estabelecemos alguns objectivos que vos queremos apresentar.

Comecemos então pelo nosso merchandise onde iremos lançar uma terceira edição dos cachecóis Queen Portugal, para assim chegarmos a todos aqueles que não conseguiram obter o seu anteriormente. No próximo ano apresentaremos uma nova t-shirt. Queremos ver o nome da nossa Comunidade espalhado por todo o Portugal, e acreditamos que estes dois produtos serão a melhor forma de mostrarmos o orgulho que temos em sermos portugueses juntamente com o enorme amor que nutrimos pelos Queen.


As efemérides são sempre especiais, e 2018 trará a celebração dos 40 anos do álbum Jazz, conscientes de toda a importância da data, iremos promover algumas acções de celebração desse acontecimento. Traremos entre outras coisas a disponibilização de todas as bootlegs áudio existentes da Jazz Tour, acompanhadas pelo respectivo relato do concerto, à semelhança do que fizemos com grande sucesso em 2016 com os trinta anos da Magic Tour. Os 40 anos do Jazz serão ainda alvo de uma surpresa que iremos lançar em Janeiro, a qual necessitará da ajuda de todos vocês… fiquem atentos! Iremos ainda fazer todos os esforços para termos Freddie For a Day 2018 coroado do sucesso!


Queremos terminar deixando um tremendo OBRIGADO a Brian May e Roger Taylor, por continuarem um projecto que (não esqueçamos) é deles! E por continuarem a realizar os sonhos de milhares de fãs por todo o mundo. A felicidade que é para um fã dos Queen, conseguir ver dois dos seus ídolos é algo fantástico. Um obrigado do tamanho do mundo para Adam Lambert!

Sem ele, estes sonhos antes referidos poderiam não ter sido realizados. Ele faz justiça aos Queen e é um de nós, um fã, que tem a oportunidade de trabalhar com os ídolos, e nós aqui no Queen Portugal, queremos o bem de todos nós fãs, e Adam, voltamos a referir, é um de nós! O tributo que presta ao nosso querido Freddie Mercury em todos os concertos é maravilhoso e só merece a nossa admiração por isso. Por fim, e tão importante como tudo o resto, um obrigado a vocês, fãs dos Queen, por ajudarem no crescimento da nossa comunidade, por darem vida aos Queen, por prolongarem e por dignificarem o legado dos Queen. Sem vocês, nada disto seria possível! O Queen Portugal é feito por fãs, para fãs…. de uns de vós, para vós! Bem hajam! VIVA OS QUEEN!


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SOBRE NÓS:

O Homem, por si só, não consegue viver isolado. Os seres humanos precisam de comunicar, expressar… precisam que a sociedade lhes garanta uma estrutura onde ele se revejam. As comunidades são importantes porque acolhem, protegem e permitem a partilha. São micronações reguladas de forma endógena pelo interesse no bem comum e o Queen Portugal é tudo isto sendo que o nosso bem comum são a melhor banda de rock de todos os tempos: os Queen.

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