- 9 de out. de 2023

Hello again my Beauties!
O Queen Portugal numa colaboração com os nossos amigos do Mary Spot Vintage Bar, tem a honra de apresentar A Night At The Quiz: Matosinhos!
No próximo dia 24 de Novembro vamos regressar ao Norte de Portugal, com um novo evento, assinalando assim os trinta e dois anos anos do desaparecimento físico do nosso querido Freddie Mercury.
Juntem-se a nós e venham testar e partilhar o vosso conhecimento sobre os Queen e sobre o Freddie Mercury, e fiquem para um concerto especial dos One Vision.
A inscrição no A Night at the Quiz: Matosinhos, terá um valor de 10€ por pessoa, dando acesso ao Quiz bem como ao concerto dos One Vision que se irá realizar logo de seguida. O pagamento será feito diretamente ao Mary Spot Vintage Bar no respetivo dia.
Caso aceites estes termos pedimos que nos confirmes até dia 10 de Novembro, para podermos fazer a tua pré-inscrição para o Quiz. Agradecemos também que nos indiques quantas pessoas te acompanham para que fiquem reservados os respetivos lugares.
Nesta noite ganhamos todos e ganha o legado dos nossos Queen e claro do maior de todos os tempos... Freddie Mercury!
Trinta e dois anos sem Freddie mas sem o esquecer nem a história da melhor banda da História!
O Quiz irá iniciar-se às 22H15, sendo que as insrcrições devem ser feitas através de: geral@queenportugal.com.
Obrigado Mary Spot! Obrigado Matosinhos! Vamos celebrar o nosso Ídolo!
Legends Never Die!
- 22 de set. de 2023
'Queen The Greatest Live' – A série The Greatest regressa com uma celebração de um ano dos Queen ao vivo.
Eis a nova série dos Queen - Queen The Greatest Live - que durante 50 semanas irá entrar nos bastidores para revelar o que é necessário para criar um espectáculo da banda. A série irá incluir momentos de performances icónicas dos Queen e, acima de tudo, demonstrar a razão pela qual são considerados o derradeiro espetáculo ao vivo.
A presença extravagante de Freddie Mercury em palco foi um fator vital para o estatuto dos Queen como a melhor banda ao vivo do mundo. Na entrevista de arquivo desta semana, o vocalista frequentemente coroado como o derradeiro "Showman" da história do Rock fornece algumas perspectivas fascinantes sobre a forma como a teatralidade visual era uma parte vital de qualquer espetáculo dos Queen.
"É como se fizéssemos a nossa música e depois o juntassemos o entretenimento " Freddie Mercury"
Parte da razão pela qual os Queen são amplamente considerados como o derradeiro espetáculo ao vivo é o facto indiscutível de terem tido um dos maiores Frontmen da história do Rock 'n' Roll. Num especial de duas partes do Queen The Greatest Live, a série volta aos arquivos para obter algumas perspetivas fascinantes de Freddie Mercury.
Perante o espetáculo de Freddie Mercury, a resistência era inútil. Não foi por acaso que Freddie entrou na lista dos melhores Frontmen de todos os tempos da Classic Rock Magazine em 2004 e, como ele explica na entrevista de arquivo desta semana, para emocionar uma multidão num estádio é preciso mais do que uma cópia do material de estúdio. E como Freddie confirma, o lado visual da sua atuação sempre foi essencial.
"As pessoas querem ser entretidas. Seria muito aborrecido se reproduzíssemos nota por nota o que está no álbum", diz Freddie. "Mais-valia as pessoas sentarem-se em casa e ouvirem o álbum. É um espetáculo, é entretenimento, e as nossas canções ganham um significado diferente quando fazemos um espetáculo em palco."
"A teatralidade visual sempre esteve presente em qualquer tipo de entretenimento teatral. Todos os grandes artistas a utilizaram, de uma forma ou de outra, como Jimi Hendrix ou os Stones. Tem de estar presente. É uma forma de entretenimento. É como se fizéssemos a nossa música e depois juntassemos o entretenimento. E eu, pessoalmente, gosto de fazer isso de qualquer maneira. Detestaria ir para o palco e ficar sentado a cantar as minhas canções. Tenho de me mexer. Depende de cada canção. Se houver agressividade numa canção, tenho de a mostrar".
Desde o início, Freddie levou a teatralidade visual mais longe do que qualquer outro vocalista de Rock 'n' Roll antes dele. Como ele reflecte, durante a ascensão dos Queen no início dos anos 70, era possível encontrá-lo vestido de arlequim, a esvoaçar entre o gelo seco com uma túnica de asas de morcego desenhada por Zandra Rhodes ou mesmo a fazer piruetas no palco como uma bailarina. "Naquela altura, introduzir um certo tipo de visual balético no Rock 'n' Roll era uma espécie de ultraje. E eu pensei: "O que é que um público de Rock 'n' Roll muito divertido vai dizer a esta bailarina a dançar? Pensei: "Muito bem, vou cantar as minhas canções de Rock 'n' Roll com um tutu - não me interessa".
À medida que a escala dos espectáculos ao vivo dos Queen crescia ao longo dos anos 70 e dos anos 80, a necessidade de inovar e evoluir tornou-se ainda mais importante. Da mesma forma, Freddie também achava que era vital prestar atenção a todos os pormenores.
"Estamos a aprender muito depois de cada espetáculo e eu pessoalmente pesquiso muito depois de cada espetáculo para descobrir o que está a correr bem, especialmente no que diz respeito às luzes, são luzes muito sofisticadas e podem fazer muito mais. Acho que todos os dias aprendo alguma coisa, sabes, peço ao responsável pela iluminação para fazer algo novo."
"Estamos a intercalar o espetáculo com novas canções. Por isso, sempre que fazemos uma nova canção, temos de ter uma nova luz. Os sinais de luz podem ser diferentes, sabes, para sempre. Se quiséssemos, podíamos ter um espetáculo novo todos os dias".
Durante todo o tempo, no centro de cada apresentação estava um Showman que parecia ganhar a sua energia através da troca de energia entre o público e a banda. "Eu odiaria subir ao palco e apenas sentar-me e cantar as minhas músicas", explica Freddie. "Tenho de me mexer..."
Próximo Episódio: Queen The Greatest Live | EP 35: Freddie Mercury (Parte 2)
Fonte: Queen Online
Foto: © Queen Productions
- 4 de set. de 2023

"Garden Lodge, 5 de Setembro de 2023 pelas 18h até...quando me apetecer!
Estás convidado para a minha festa de aniversário, para celebrarmos os meus 77. Não há desculpas, até porque a festa deste ano será ainda melhor do que a do ano passado! Conto contigo, como sempre. Ah, este ano o tema é livre.... Aparece, com ou sem indumentária! Kisses darling. F.M."
Este bem poderia ser o convite do nosso Freddie para mais uma das suas célebres festas de aniversário. E que bom que seria se fosse real... 77 anos recheados de música, amor, amizades,loucuras, mas sobretudo muito, muito Amor à vida.
Farrokh Bulsara nascia há 77 anos em Zanzibar, tendo, anos mais tarde (1970) sido apresentado ao mundo como Freddie Mercury (Mercury, mensageiro dos Deuses). Rapaz simples, amante de gatos, admirador de Liza Minelli, Montserrat Caballé, Aretha Franklin e fã de Jimi Hendrix enquanto músico e da sua capacidade de conquistar o público. Entretanto Freddie e a sua família mudam-se para Inglaterra e o resto é História... Estudou Design Gráfico e, entretanto, conhece Roger Taylor e Brian May, que integravam os Smile de quem Freddie se tornou fã , começando a seguir o seu trabalho, quem sabe já num prenúncio do que viria por aí. (God Save The Queen...)
Poucos não saberão cantar We Are the Champions, Love of My Life, Crazy Little Thing Called Love, Don't Stop Me Now ou (talvez a melhor música de sempre) Bohemian Rhapsody. Esta última ainda hoje permanece uma incógnita, no que diz respeito ao significado da sua letra. Mas esse, está dentro de cada um de nós. (Anyway the wind blows...)
Qualquer Fã de Queen conhece a versatilidade de Freddie. Para além da voz ímpar, sabia tocar piano, guitarra e guitarra clássica. A sua voz é reconhecida em qualquer canto do mundo, tendo atravessado gerações, devido ao seu alcance único, inconfundível e incomparável. (Can't you see...I'm Mr Mercury?...)
Para além disso, desenhava muitíssimo bem, não sendo de estranhar que tenha saído da sua mente e das suas mãos o “escudo de armas” da banda, onde os quatro membros estão representados, através dos seus signos do Zodíaco. A Fénix também lá está, alusiva ao “renascer das cinzas” e ao passado musical de todos, noutros projetos que não vingaram. (Friends Will Be Friends...)
A sua presença em palco era magistral, conseguindo chegar até ao último fã da última fila do recinto. Em 1985, no famoso Live Aid, Freddie "abafava", sem margem para dúvidas, todas as atuações, tendo, mais uma vez, uma multidão na palma da mão. Importante destacar que este não era o seu público habitual. Numa "dança" cheia de vida, público e cantor seguiam ao mesmo passo, ao som dos maiores êxitos da banda. Ainda ecoam por aí os "eeeeooooh's", eternizados na nossa mente e na História mundial da Música. (All we hear is... Radio Gagaaa...)
Celebremos a vida deste belíssimo ser humano, escutando as suas músicas com o coração, mantendo a sua essência viva. (Forever is our today...)
Freddie.... Tanto que há para dizer... muito mais... Mas cada um de nós, fãs, carrega um bocadinho da sua essência no coração e é assim que permanece vivo e assim segue sendo imortal.
Hoje celebraremos e cantaremos todos juntos por ti, para ti ,e mais do que nunca, a plenos pulmões. Jamais serás esquecido.
Sim... "It´s a hard life... but there can be only one".
Como ele próprio cantou "I did it for Love... Yes i did it for Love..."
Feliz Aniversário Freddie!
Happy Birthday Freddie
"You´re a Legend Freddie!"
PS. Não te esqueças de responder ao convite do Freddie! 😉