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Queen

Crazy Little Thing Called Love é a sexta faixa dos Queen atingir a marca dos Mil Milhões de streams a plataforma, juntando-se a We Will Rock You, Under Pressure, Another One Bites the Dust, Bohemian Rhapsody e Don't Stop Me Now. As três últimas já ultrapassaram os dois mil milhões de reproduções.


Escrita por Freddie Mercury em 1979, Crazy Little Thing Called Love foi lançada no álbum The Game (1980) e também faz parte da compilação Greatest Hits (1981). A canção alcançou o 2.º lugar nas tabelas do Reino Unido em 1979 e tornou-se o primeiro single número 1 da banda nos EUA em 1980, mantendo-se no topo durante quatro semanas consecutivas.


Para celebrar a conquista, o perfil oficial dos Queen nas redes sociais agradeceu aos fãs:"Crazy Little Thing Called Love atingiu mil milhões de streams no Spotify! Obrigado por ouvirem."


Além dos Queen, bandas como Black Sabbath, Guns N' Roses, Metallica, Linkin Park, Led Zeppelin, Nirvana e Evanescence também fazem parte do "Clube dos Mil Milhões" no Spotify.





'Queen The Greatest Live' – A série The Greatest regressa com uma celebração de um ano dos Queen ao vivo.


Eis a nova série dos Queen - Queen The Greatest Live - que durante 50 semanas irá entrar nos bastidores para revelar o que é necessário para criar um espectáculo da banda. A série irá incluir momentos de performances icónicas dos Queen e, acima de tudo, demonstrar a razão pela qual são considerados o derradeiro espetáculo ao vivo.


Um destaque de qualquer concerto de Queen, é sem dúvida, o clássico Rock’ n’ Roll, Crazy Little Thing Called Love – uma oportunidade perfeita para a banda deixar realmente as coisas acontecer. E como demostrado por este clipe gravado no Japão, Brian, Roger, Freddie e John desfrutam tanto quanto a audiência.


Famosamente criada por Freddie Mercury em 1979, no meio da espuma da banheira do seu quarto do Bayerischer Hof Hotel, em Munique, Crazy Little Thing Called Love tem sempre sido uma das músicas mais tocadas do catálogo dos Queen. Mas como vemos nas imagens de arquivo desta semana, do concerto no Japão em 1982, a música evoluiu em palco para incluir um encerramento improvisado que fez com que a banda mostrasse a sua força musical.


Como a primeira música em competição para fazer parte do álbum The Game, de 1980, no Musicland Studios, em Munique, Crazy Little Thing Called Love desenvolveu-se rapidamente "Levou-me cinco ou dez minutos," contou Freddie à Melody Maker quando falou sobre compor as bases inspiradas por Elvis. "Eu fiz isso na guitarra, que eu não toco nada, e de uma certa forma era algo bastante bom, porque está restrito, sabendo apenas alguns acordes.


Talvez com receio que o tema se desvanecesse no ar, Freddie juntou a banda e pediu ao engenheiro Reinhold Mack para pôr a fita a rolar. "O Freddie escreveu-a bastante depressa e foi a correr mostrá-la aos rapazes," disse Brian May à Absolute Radio "Quando lá cheguei, estava quase terminada. E penso que o som que o Mack conseguiu obter no estúdio – aqueles sons de ambiente muito elementares e muito reais – foram uma enorme contribuição para o que se tornou. Soa muito autêntica."


A pièce de résistance foi o solo de guitarra de Brian, com um toque dos anos 50, que foi executado com relutância na Telecaster de Roger Taylor. "Eu fui quase obrigado a tocá-lo", disse o guitarrista. "Foi ideia do Mack."


Sendo o primeiro N.º 1 nos tops dos Estados Unidos da banda, Freddie admitiu que foi preciso "pura coragem e bravura" para se agarrar a uma guitarra acústica de doze cordas e conduzir o ritmo rockabilly do tema ao vivo. Mas como vemos nas imagens desta semana, quando a parte japonesa da Hot Space Tour de 1982 terminou no Seibu Lions Stadium, em Tokorozawa, a 3 de Novembro, a canção tinha-se tornado a plataforma ideal para improvisar, com Brian e Freddie reunidos à volta do pianista Fred Mandel com o à vontade alegre de um pub local .


Como um aparte, dizer ainda que Mandel iria também juntar-se a Brian e Eddie Van Halen em Abril de 1983, em Los Angeles, nos Record Plant para as quase míticas sessões de Star Fleet Project – e quase quatro décadas depois, podemos ouvir essas sessões, após o lançamento da edição especial dos quarenta anos. O lançamento será no próximo dia 14 de Julho e sobre a qual podem saber mais aqui.


Próximo Episódio: Queen The Greatest Live | EP 25: Seven Seas of Rhye




Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história dos Queen até agora. Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os momentos-chave da história dos Queen lembrando-nos o porquê da banda E da sua música continuarem a ser amadas em todo o mundo.


"Fred escreveu a música na banheira em cerca de dez minutos." - Roger Taylor

Tributo de Freddie a Elvis.” - Brian May

À medida que os anos 70 chegavam ao fim, uma mudança de cenário e uma música escrita em dez minutos por Freddie no banho entregou finalmente aos Queen o número 1 na América.


O Queen The Greatest desta semana, celebra aquela talvez seja uma das gravações mais simples dos Queen, mas sem dúvida um dos seus sucessos mais notáveis​... Crazy Little Thing Called Love, a 'homenagem a Elvis' de Freddie.


Em 1979, e depois de sete álbuns, os membros da banda sentiram que, para se manterem atualizados e estimulados, era tempo de mudar a maneira como abordavam as suas gravações de estúdio. Era o início de um relacionamento duradouro com o produtor alemão (Reinhold) Mack, acompanhado pelo fascínio de Freddie pela cidade de Munique, onde moraria entre 1979 e 1985 e onde faria a sua, agora famosa, festa do seu 39.º aniversário.


Brian May: “Ouvimos dizer que havia um ótimo estúdio chamado Musicland em Munique, e ouvimos que havia um grande engenheiro chamado Mack, iniciamos assim essa forma meio indulgente de simplesmente entrar no estúdio sem ideias, ou com muito poucas ideias, começando apenas do zero. (...)"


Roger Taylor: “A primeira coisa que fizemos foi Crazy Little Thing, o Fred escreveu a música na banheira em cerca de dez minutos.


Brian May: “É a homenagem de Freddie a Elvis, de certa forma, ele gostava muito de Elvis e de Cliff (Richards) (...). Eu acho que os sons que o Mack conseguiu obter, esses sons muito elementares, reais, muito reais, sons ambientes no estúdio tiveram uma grande contribuição a dar. Soa muito autêntico, tudo nela é uma espécie de som rock and roll original.


Brian May: “Esse foi o primeiro número um em toda a linha na América, Billboard, Cashbox e Record World, acho eu.


Roger Taylor: “Nós ainda estávamos a fazer o álbum, não o tínhamos terminado, estávamos a ir para Munique e alguém veio e disse 'oh, atingiu o primeiro lugar na América', e nós a caminho 'Isso! Mais bebidas!'


Além de liderar os tops dos EUA, a canção também ocupou o primeiro lugar na Austrália durante umas incríveis sete semanas, e alcançou o número 2 no Reino Unido.


Freddie referia-se frequentemente à simplicidade da música pelo facto de ele só saber tocar três acordes e, enquanto tocava guitarra acústica na gravação de estúdio, Brian trocou a sua famosa Red Special por um guitarra Fender afim de garantir o autêntico estilo rockabilly.


Além de ser um sucesso estrondoso nos tops, o tema tornou-se também num grande momento ao vivo dos Queen.


Próxima semana: 1980: Another One Bites The Dust



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