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Brian May

Ontem, 11 de Abril, o nosso querido Brian May apareceu de surpresa no festival Coachella, na Califórnia, durante o concerto do jovem cantor norte-americano Benson Boone.


Sir Brian May subiu ao palco para um momento que deixou toda a gente rendida: o solo lendário da Bohemian Rhapsody ecoou no Coachella e arrancando uma gigantesca ovação da multidão.

Brian May

Depois, Brian voltou a juntar-se a Boone e à guitarrista Sus Vasquez para interpretar Beautiful Things, numa colaboração que apanhou muitos de surpresa e que mostrou, mais uma vez, a magia que só um músico como Brian consegue levar a um palco.


Este concerto no Coachella foi o seu grande regresso aos palcos mundiais, mas vale lembrar que em Fevereiro já tinha havido um momento especial: Brian apresentou a sua nova guitarra Gibson acústica de 12 cordas no Gibson Garage London, num evento intimista onde tocou Love of My Life e uma versão de So Sad (To Watch Good Love Go Bad) dos Everly Brothers, ao lado da guitarrista e cantora Arielle. Foi nessa ocasião, diante de um público reduzido, o nosso amado guitarrista voltou a atuar pela primeira vez depois do AVC que sofreu há cerca de sete meses.


Em Setembro de 2024, o próprio tinha partilhado com os fãs o problema de saúde que afetou o movimento de um dos braços e confessado o receio de não conseguir voltar a tocar como antes. Mas quer no ambiente mais íntimo de Fevereiro, quer agora no Coachella, provou estar de volta — e em excelente forma!

A ligação entre Brian May e Benson Boone já vinha a ser falada nas redes sociais, com Brian a elogiar o talento do jovem artista de 22 anos, chamando-lhe um "prodígio dourado" e revelando que se tornaram amigos. Mais do que uma simples colaboração, foi bonito ver como a música dos Queen continua a passar de geração em geração, inspirando novos músicos a seguir o seu caminho.

Brian May

Foi, sem dúvida, um dos grandes momentos do primeiro fim de semana do Coachella 2025, daqueles que ficam na memória: um verdadeiro encontro entre lendas e novas promessas, numa celebração da música e da amizade que emocionou fãs de todas as idades.


O nosso querido Sir Brian May, em colaboração com a Gibson, lançou uma guitarra acústica exclusiva de 12 cordas, a Brian May SJ-200 12-String.


Este instrumento singular foi concebido em estreita parceria com Sir Brian May e destaca-se por várias características únicas. Entre elas, a disposição inversa das cordas oitavadas, permitindo que as notas mais agudas se destaquem durante a execução. Além disso, o design do pickguard é inspirado no sistema solar, refletindo a paixão de Brian pela astronomia. A guitarra apresenta ainda um tampo em spruce Sitka AAA com acabamento Vintage Sunburst e um braço de duas peças em maple com detalhes em nogueira. Esta edição é limitada a apenas 100 unidades em todo o mundo, tornando-a uma peça verdadeiramente especial para colecionadores e entusiastas.

Brian May

O lançamento oficial ocorreu no Gibson Garage London, onde Sir Brian May surpreendeu os presentes com uma atuação intimista, interpretando temas como Love Of My Life e uma versão de So Sad (To Watch Good Love Go Bad) dos The Everly Brothers. O evento contou também com a participação da cantora e compositora Arielle, que se juntou a Brian em duetos memoráveis. Durante uma entrevista conduzida por Leona Graham, Brian expressou o seu entusiasmo pelo projeto, afirmando: "É um sonho tornado realidade... A Gibson fez um trabalho magnífico".


Para todos os que desejavam adquirir esta obra-prima, a Brian May SJ-200 12-String esgotou rapidamente, refletindo o enorme interesse pelo instrumento. Esta edição limitada de 100 unidades torna-se agora uma raridade cobiçada, combinando a mestria musical de Brian May com a excelência artesanal da Gibson.



Brian May

"Os meandros da mente de Freddie eram, por vezes, obscuros..." - Brian May


O nosso querido Brian May falou exclusivamente à MOJO sobre o regresso ao álbum de estreia da banda, as letras "intensamente religiosas" de Freddie Mercury, o seu reservado colega John Deacon e muito mais.


Lançado em 1973, o álbum de estreia dos Queen apresentou um vislumbre extremamente promissor, embora um pouco desigual, daqueles que se tornariam superestrelas globais. Repleto de ideias e ambição, em Queen I, Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon ainda não tinham aprendido a moderar a sua virtuosidade em prol da composição de músicas que viriam a definir o padrão de excelência.


Este mês, o álbum será relançado numa edição luxuosa, recuperando pérolas sonoras anteriormente soterradas, restaurando a ordem das faixas pretendida originalmente e trazendo uma série de demos e gravações ao vivo. Ler aqui a crítica da MOJO sobre o novo conjunto de seis discos.


Em vésperas deste lançamento, o guitarrista e guardião do legado dos Queen, Brian May, reflete sobre os primeiros dias da banda, revisitando o álbum de estreia 50 anos depois e sobre a importância de fazer justiça à sua música. "Sempre fomos rapazes que se destacaram desde cedo...", conta Bri a James McNair da MOJO.


Ler aqui a entrevista completa.


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A caixa Queen I de 6 CDs + 1 LP contém 63 faixas, com 43 misturas completamente novas, incluindo o álbum original com a sua sequência de faixas restaurada, gravações íntimas dos Queen no estúdio, demos, faixas raras ao vivo e gravações inéditas da primeira atuação ao vivo dos Queen em Londres, em agosto de 1970. Ausente na edição de 1973, a canção Mad the Swine foi reintegrada na sua posição original na sequência de faixas. A edição inclui também um livro de 108 páginas, contendo letras manuscritas e memorabilia.




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