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Nome: Brian May
Data de Nascimento: 19 de Julho de 1947 
Lugar de Nascimento: Twickenham, Inglaterra
Instrumentos: Vocais, piano, guitarra e teclas.

Com uma carreira musical com mais de quatro décadas, o membro fundador dos Queen, Brian May, é um guitarrista e letrista consagrado a nível mundial, com créditos na produção e na performance de álbuns que venderam mais de 100 milhões de cópias por todo o mundo. 

Brian escreveu 22 dos hits mundiais dos Queen; entre os quais hino como We Will Rock You, The Show Must Go On e I Want It All e poderosas baladas como Who Wants to Live Forever, No-One But You (Only The Good Die Young) e Save Me. Como um respeitado e bem-sucedido artista a solo, os álbuns de Brian incluem Back To the Light de 1992, que contém Too Much Love Will Kill You e Driven By You, ambas vencedoras do prémio Ivor Novello, e o álbum de 1998 Another World. As suas músicas continuam a inspirar novas gerações de performers e têm inspirado gravações de artistas tão diversos como Elton John, Def Leppard, The Royal Philharmonic Orchestra, Shirley Bassey, Eminem, entre outos. Brian participou em diversas colaborações com diversos artistas incluindo Robbie Williams, Foo Fighters, Cliff Richard, Guns ‘n’ Roses, Diana Ross ou Luciano Pavarotti. Ele também ficou muito orgulhoso por tocar com a sua guitarra característica na musica de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2002, The Fire Within, para o seu amigo e compositor, o falecido Michael Kamen

brian may

 

Talvez a exibição mais memorável do talento e musicalidade única de Brian foi a sua performance do seu próprio arranjo de God Save The Queen, ao vivo no telhado do Buckingham Palace, na abertura das celebrações do Jubileu de Ouro na Rainha em 2002, em frente a uma audiência de mais 200 milhões de pessoas por todo o mundo. 
 
O interesse em colaborar em filmes desenvolveu-se quando os Queen se tornaram a primeira banda de
Rock a colaborar num grande filme, mais concretamente em Flash Gordon, onde estava incluído o hit Flash, escrito pelo Brian. A que se seguiu a banda sonora do filme Highlander. Brian mais tarde contribuiu para a mini opera de Steve Baron, Pinocchio, em 1996 e compôs uma banda sonora completa para o filme francês de arte, Furia, de 1999. 

Brian não é estranho ao mundo do teatro, contribuindo frequentemente para as performances ao vivo da sua esposa Anita Dobson, mas em 1987, entrou neste mundo por direito próprio, escrevendo e tocando a música para a produção da London Riverside Studios production de Macbeth. Ele voltou em força ao mundo do teatro em 2002, como uma das principais forças criativas por detrás do inovador "teatro rock" We Will Rock You, que se tornou um grande sucesso e foi um dos espetáculos mais vendidos em Londres durante doze anos em que quase todas as noites recebias ovações em pé no Dominion Theatre em Londres, foi facilmente um dos espetáculos com mais tempo de exibição num teatro. Espetáculo que ainda hoje anda em digressão pelo mundo.

Com a morte de Freddie, os membros sobreviventes dos Queen montaram uma instituição de caridade destinada à luta contra a SIDA, a Mercury Phoenix Trust. A MPT juntou mais de 16 milhões de dólares, que foram utilizados em mais de 800 projetos por todo o mundo. O compromisso para a consciencialização do HIV levou os Queen a tornarem-se a força por detrás da campanha 46664 da Fundação Nelson Mandela. O primeiro de uma serie de concertos 46664, realizado em Cape Town em Novembro de 2003, foi transmitido por todo o mundo pela televisão, internet e rádio, tornando-se, na época, o evento de media mais largamente distribuído de toda a história, com uma audiência de mais de 2 mil milhões espalhada por 166 países. Brian May continua com uma papel activo como embaixador na promoção da consciencialização para o HIV.

brian may 1989

O catalogo musical dos Queen encabeça consistentemente sondagens, e as suas conquistas têm sido reconhecidas com a atribuição de vários prémios, incluindo a introdução no Passeio da Fama de Hollywood em 2002; no Passeio da Fama do Rock and Roll nos Estados Unidos em Março de 2001; no Passeio da Fama dos Letristas em Junho de 2003 e um dos primeiros a ser introduzidos no Passeio da Fama da Música no Reino Unido em Novembro de 2004, que se tornou no primeiro evento em que Paul Rodgers se juntou aos Queen. Seguiu-se uma digressão mundial bem sucedida entre 2005 e 2006, com paragem em Portugal a 2 de Julho de 2005, a colaboração continuou com o lançamento do álbum The Cosmos Rocks seguido de outra enorme digressão mundial.

Em Julho de 2005, o Recorde Mundial do Guiness anunciou que os Queen tinham batido os Beatles e haviam-se tornado a banda com mais álbuns bem sucedidos na história dos tops do Reino Unido.

Os créditos atribuídos a Brian são demasiado numerosos para listar, mas eles incluem o desenvolvimento de um espectáculo em planetário; a remistura das gravações clássicas dos Queen em 5.1. Surrond Sound; a escrita de temas para vários programas de televisão; a produção do hit The Stonk para o Comic Relief’s Red Nose Day; assim como a colaboração nos três volumes da The Best Air Guitar Album in the World...Ever, que se tornariam em best-sellers.

brian may

Devido ao seu interesse por astronomia, Brian é um contribuidor regular para o The Sky at Night do seu amigo de longa data, Sir Patrick Moore,  com quem escreveu, juntamente com o Dr. Chris Lintott, um livro ilustrado de astrofísica intitulado BANG! A história completa do Universo. Publicado pela primeira vez em 2006, e que já foi traduzido para várias línguas. 

 

Seguiu-se a colaboração num livro único centrado noutra das paixões de Brian, o fotógrafo de seminário dos 1850s, T.R. Williams, cujo trabalho, Brian investigou durante mais de 30 anos. O livro  A Village Lost and Found, escrito pela proto historiadora Elena Vidal, é ilustrado em 3-D e inclui um estereoscópio desenhado por Brian. Brian é também o dono London Stereoscopic Company.

 

Em Dezembro de 2005, Brian foi condecorado com a CBE, Comandante da Ordem do Imperio Britânico, pela Rainha, em reconhecimento pelo seu serviço na música.

 

Em 2007, depois de uma pausa de 30 anos em que se dedicou à sua carreira musical, Brian regressou ao Imperial College em Londres, para se matricular e completar a sua tese de doutoramento em Astrofísica e um ano depois entregou a nova versão da sua tese sobre poeira interplanetária. 

 

Já detentor de títulos honorários na Universidade de Hertfordshire, Exeter e John Moore em Liverpool, Brian conseguiu finalmente em 2007 completar o seu curso de Doutoramento e subsequentemente aceitou o cargo como investigador visitante no Imperial College e continuar a sua investigação em Astronomia.

 

Em 2010, Brian fundou a Save Me, uma campanha dedicada à prevenção da crueldade contra animais selvagens. O seu trabalho na luta contra o abuso das raposas e dos texugos, fez como que recebesse o prémio de "Responsável pela campanha do ano" pela IFAW, o fundo internacional para o Bem Estar Animal. O seu trabalho continua através do website da campanha:  www.Save-Me.org.uk.

 

Brian continuou o seu trabalho fora dos Queen com a cantora de West End, Kerry Ellis e juntos já lançaram três álbuns e realizaram digressões pela Europa.

Brian gosta de interagir com os seus amigos e fãs, que o podem contactar e desfrutar das actualizações do seu trabalho, através das suas redes sociais e do seu próprio canal, o Brian's Soapbox, no website: www.brianmay.com.

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